Certo dia, encontrei-me com um popular no centro da terra das Flores, que assim se referiu ao atual Prefeito: “É um TIRANO!!!” Afirmou um senhor, já com seus quarenta e poucos anos. Tirano!? Por quê? O que fez ele para já ser chamado de tirano? Que tem acontecido nos últimos trinta dias de sua administração?
Se averiguarmos bem, coisa boa não fez.
Assim que assumiu o governo desta cidade, ao invés de começar gerando emprego e renda para o Município, como havia prometido em campanha, exonerou os diretores e vice-diretores das escolas municipais, eleitos pelo povo – e, diga-se de passagem, já nomeou outros de sua confiança para assumirem suas funções ao arrepio da Lei, como cargos comissionados, um absurdo – ; afastou funcionários, nomeados há mais de um ano, sem justificativa alguma; anda se pronunciando nos meios de comunicação em tom de agressão às famílias; fere constantemente a fama e a honra de pessoas idôneas(honestas); desqualifica o Concurso Público na imprensa, mas convoca pessoas da sua “estirpe” política pelo mesmo concurso que desaprova ou condena; contradiz a Lei na sua instância Municipal, Estadual e Federal; esnoba, esta é a palavra, literalmente esnoba, brinca de “criança” com o Poder Legislativo, sendo indiferente à maioria dos vereadores na Câmara; irrevogável nos erros que acaba cometendo, demonstrando o perfil carrasco de um títere, de um déspota; intolerante para com os negócios da coisa pública, mostrando-se um péssimo negociante; apresenta-se covardemente para enfrentar os problemas que ele mesmo criou ao afastar de seus cargos pessoas que passam por sérias dificuldades financeiras sem, ao menos, ter o suficiente para sobreviver, para se alimentar. Prefiro não citar nomes, uma vez que é do conhecimento de todos estes fatos.
Além disso, o atual gestor, se é que posso chamá-lo assim, está abalando material e psicologicamente a saúde de muitos cidadãos, conterrâneos seus, porque se sentem ameaçados por perder um emprego, conquistado com muita luta, pois foram noites mal dormidas por causa da preocupação de enfrentar um concurso público, queimando pestanas para estudar noites à fio.
Todavia, vem um tirano pega o concurso e enterra como se nada, nada tivesse acontecido. Só que, dizem à boca pequena na cidade, a carreira política que mal havia começado, pode-se dar por encerrada. Não ganha mais, nem para vereador. É o que dizem. Ele está pondo o dedo onde não deve, tirando o sonho das pessoas, sonegando a realização de suas vidas, maltratando, humilhando, perseguindo e constrangendo pessoas pobres ou ricas, como diz, dignas ou indignas, negras ou brancas, desempregadas ou não, mas que prestaram por Lei concurso público e foram aprovadas. Aí está o mérito! Têm capacidades de assumir o emprego, mas são constrangidas quando expulsas de seus cargos, tendo que buscar a justiça pela defesa de seus direitos. É o que muitos estão fazendo, no momento, recorrendo a Deus e à Justiça, mesmo sem condições para isso. Gente que nunca havia entrado antes na Justiça, agora são submetidas a fazer isso custe o que custar. É uma infâmia. É um terror. É um alto abuso de poder da atual gestão de Florânia, banhada de lama por um governo intensamente tirano.
Infelizmente, o governo da “criança” está cheio de tiranias por toda parte. Tenhamos cuidado para não nos infectarmos. O Prefeito do momento, com sua gente, está imbuído de vingança e ódio, de muito horror, tanto é que o que mais se ouve em Florânia é “NÃO”, “NÃO POSSO”, “NÃO TENHO COMO LHE AJUDAR”, “SOMOS POBRES”, “OS RICOS SÃO ELES”... Como se o conceito de riqueza e de pobreza tivessem mudado ou aparecido agora, como se o concurso não fosse feito para legitimar quem tem capacidade e competência. É anti-ético ao que estamos assistindo em Florânia! Ah, desculpem-me, o gestor do momento não conhece a nomenclatura ÉTICA. Da mesma forma que não valoriza o estudo como bem se observa no que fala e no que faz. Fala que os professores ganham demais sem trabalhar. Faz vista grossa, passando por cima de três leis (lei do Nepotismo, lei do Concurso Público e a lei para eleição de Diretores das Escolas Municipais) da Casa Legislativa, através de Portarias, pensando que portarias derrubam leis.
“Meu Prefeito”, não se deixe levar pelo calor da vingança política, mas cuide em administrar com verdade e lisura.
Depois de tudo isso, veja o que vem a ser um tirano:
“Denominamos tirano o soberano que não conhece como leis senão seu próprio capricho, que se apodera dos bens de seus súditos e que em seguida os arregimenta para ir tomar os bens dos vizinhos... Distingue-se entre a tirania de um só e a de vários. Essa tirania de vários seria aquela de um corpo que invadisse os direitos dos outros corpos e que exercesse o despotismo a favor das leis por ele corrompidas... Sob qual tirania preferirias viver? Sob nenhuma; mas se fosse necessário escolher, eu detestaria menos a tirania de um só do que a de vários. Um déspota sempre tem alguns bons momentos; uma assembléia de déspotas não os tem nunca. Se um tirano me faz uma injustiça, poderei desarmá-lo por intermédio de sua amante, por meio de seu confessor ou seu pajem; mas um grupo de vários tiranos é inacessível a todas as seduções. Quando não é injusta é no mínimo impiedosa e jamais concede favores. Se tenho apenas um déspota, desobrigo-me de meus deveres para com ele ao prosternar, ou ao tocar o chão com minha fronte, segundo o costume do país; mas se houver uma companhia de cem déspotas, fico exposto a repetir essa cerimônia cem vezes por dia, o que é extremamente aborrecedor, quando não se tem as roupas folgadas. Se eu tiver uma propriedade nas vizinhanças de um de nossos senhores, serei esmagado; se reclamar contra um parente dos parentes de nossos senhores, estarei arruinado. Que fazer? Tenho medo de que neste mundo sejamos reduzidos a ser bigorna ou martelo. Feliz de quem escapar a essa alternativa!”(VOLTAIRE, Dicionário Filosófico, pág. 469).
Funcionários públicos concursados e aprovados, mas afastados de seus cargos.
Se averiguarmos bem, coisa boa não fez.
Assim que assumiu o governo desta cidade, ao invés de começar gerando emprego e renda para o Município, como havia prometido em campanha, exonerou os diretores e vice-diretores das escolas municipais, eleitos pelo povo – e, diga-se de passagem, já nomeou outros de sua confiança para assumirem suas funções ao arrepio da Lei, como cargos comissionados, um absurdo – ; afastou funcionários, nomeados há mais de um ano, sem justificativa alguma; anda se pronunciando nos meios de comunicação em tom de agressão às famílias; fere constantemente a fama e a honra de pessoas idôneas(honestas); desqualifica o Concurso Público na imprensa, mas convoca pessoas da sua “estirpe” política pelo mesmo concurso que desaprova ou condena; contradiz a Lei na sua instância Municipal, Estadual e Federal; esnoba, esta é a palavra, literalmente esnoba, brinca de “criança” com o Poder Legislativo, sendo indiferente à maioria dos vereadores na Câmara; irrevogável nos erros que acaba cometendo, demonstrando o perfil carrasco de um títere, de um déspota; intolerante para com os negócios da coisa pública, mostrando-se um péssimo negociante; apresenta-se covardemente para enfrentar os problemas que ele mesmo criou ao afastar de seus cargos pessoas que passam por sérias dificuldades financeiras sem, ao menos, ter o suficiente para sobreviver, para se alimentar. Prefiro não citar nomes, uma vez que é do conhecimento de todos estes fatos.
Além disso, o atual gestor, se é que posso chamá-lo assim, está abalando material e psicologicamente a saúde de muitos cidadãos, conterrâneos seus, porque se sentem ameaçados por perder um emprego, conquistado com muita luta, pois foram noites mal dormidas por causa da preocupação de enfrentar um concurso público, queimando pestanas para estudar noites à fio.
Todavia, vem um tirano pega o concurso e enterra como se nada, nada tivesse acontecido. Só que, dizem à boca pequena na cidade, a carreira política que mal havia começado, pode-se dar por encerrada. Não ganha mais, nem para vereador. É o que dizem. Ele está pondo o dedo onde não deve, tirando o sonho das pessoas, sonegando a realização de suas vidas, maltratando, humilhando, perseguindo e constrangendo pessoas pobres ou ricas, como diz, dignas ou indignas, negras ou brancas, desempregadas ou não, mas que prestaram por Lei concurso público e foram aprovadas. Aí está o mérito! Têm capacidades de assumir o emprego, mas são constrangidas quando expulsas de seus cargos, tendo que buscar a justiça pela defesa de seus direitos. É o que muitos estão fazendo, no momento, recorrendo a Deus e à Justiça, mesmo sem condições para isso. Gente que nunca havia entrado antes na Justiça, agora são submetidas a fazer isso custe o que custar. É uma infâmia. É um terror. É um alto abuso de poder da atual gestão de Florânia, banhada de lama por um governo intensamente tirano.
Infelizmente, o governo da “criança” está cheio de tiranias por toda parte. Tenhamos cuidado para não nos infectarmos. O Prefeito do momento, com sua gente, está imbuído de vingança e ódio, de muito horror, tanto é que o que mais se ouve em Florânia é “NÃO”, “NÃO POSSO”, “NÃO TENHO COMO LHE AJUDAR”, “SOMOS POBRES”, “OS RICOS SÃO ELES”... Como se o conceito de riqueza e de pobreza tivessem mudado ou aparecido agora, como se o concurso não fosse feito para legitimar quem tem capacidade e competência. É anti-ético ao que estamos assistindo em Florânia! Ah, desculpem-me, o gestor do momento não conhece a nomenclatura ÉTICA. Da mesma forma que não valoriza o estudo como bem se observa no que fala e no que faz. Fala que os professores ganham demais sem trabalhar. Faz vista grossa, passando por cima de três leis (lei do Nepotismo, lei do Concurso Público e a lei para eleição de Diretores das Escolas Municipais) da Casa Legislativa, através de Portarias, pensando que portarias derrubam leis.
“Meu Prefeito”, não se deixe levar pelo calor da vingança política, mas cuide em administrar com verdade e lisura.
Depois de tudo isso, veja o que vem a ser um tirano:
“Denominamos tirano o soberano que não conhece como leis senão seu próprio capricho, que se apodera dos bens de seus súditos e que em seguida os arregimenta para ir tomar os bens dos vizinhos... Distingue-se entre a tirania de um só e a de vários. Essa tirania de vários seria aquela de um corpo que invadisse os direitos dos outros corpos e que exercesse o despotismo a favor das leis por ele corrompidas... Sob qual tirania preferirias viver? Sob nenhuma; mas se fosse necessário escolher, eu detestaria menos a tirania de um só do que a de vários. Um déspota sempre tem alguns bons momentos; uma assembléia de déspotas não os tem nunca. Se um tirano me faz uma injustiça, poderei desarmá-lo por intermédio de sua amante, por meio de seu confessor ou seu pajem; mas um grupo de vários tiranos é inacessível a todas as seduções. Quando não é injusta é no mínimo impiedosa e jamais concede favores. Se tenho apenas um déspota, desobrigo-me de meus deveres para com ele ao prosternar, ou ao tocar o chão com minha fronte, segundo o costume do país; mas se houver uma companhia de cem déspotas, fico exposto a repetir essa cerimônia cem vezes por dia, o que é extremamente aborrecedor, quando não se tem as roupas folgadas. Se eu tiver uma propriedade nas vizinhanças de um de nossos senhores, serei esmagado; se reclamar contra um parente dos parentes de nossos senhores, estarei arruinado. Que fazer? Tenho medo de que neste mundo sejamos reduzidos a ser bigorna ou martelo. Feliz de quem escapar a essa alternativa!”(VOLTAIRE, Dicionário Filosófico, pág. 469).
Funcionários públicos concursados e aprovados, mas afastados de seus cargos.
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