(A xilogravura "Conversação Campesina", de Ernst Ludwig Kirchner)
Tradicionalmente, as calçadas das cidades do interior do RN, no Seridó, são uma espécie de seara de instigantes e variadas conversas, que vão do simples disse me disse a outros assuntos ligados à política ou até às curiosidades históricas do lugar. Na verdade, são espaços públicos assim como praças, mercados, parques e ruas, que servem também de ambientes sugestivos para entreter as pessoas e jogar muita, mas muita conversa fora mesmo, aliviando assim a carga diária de trabalho. 
Era muito comum e ainda é, diga-se de passagem, observarmos essa prática ao cair da tarde, entrando pela noite, em pequenas cidades iguais a nossa. Engraçado que em cadeiras, redes, sentados no chão e mesmo em pé, sem cerimônia alguma, nos entregamos ao papo gostoso das calçadas, agregando a ele as novas e velhas notícias, boas e más, doces e amargas. Imagino o que seria de nós, pobres mortais, atolados na mesmice cotidiana e sobrecarregados de privacidade, se não fossem as benditas calçadas com seus incríveis cidadãos que nos fazem ouvir, falar, rir, brincar. 
Faço questão de tratar desse assunto aqui porque quero me juntar àqueles sem pudor, livres do rótulo “politicamente corretos”, vistos por muitos como os que não fazem nada, preguiçosos e levianos, quando, na verdade, só estão conversando, partilhando graças e desgraças, despertando opiniões, multiplicando conceitos, desfazendo mal-entendidos, dramatizando as notícias, polemizando, construindo histórias.
Não nos esqueçamos de que foi simplesmente assim; disseminando notícias, espalhando as boas novas que o Evangelho nos alcançou grandemente. Da mesma forma os cantos do velho Homero, hoje conservados em livros, conhecidos como obras clássicas, Ilíada e Odisseia, antes precisaram dos contadores, multiplicadores, conversadores das proezas dos deuses e feitos dos heróis. Mitos e lendas que se perpetuaram em nossas cidades também se conservam graças aos papos quentes das calçadas.
Sem muito esforço, lembro-me que meu avô, logo chegasse do trabalho, pois era padeiro, após o banho e o jantar, quase sempre à tardinha, saía de casa para sentar-se na calçada numa “preguiçosa”, – como chamávamos, antigamente, as cadeiras mais confortáveis, feitas de madeira e tecido no meio – portando seu radiozinho, cumprimentando e conversando com quem passava ou com quem se atrevia a apear-se do burro. 
Um costume admirável não só para preservar as histórias do lugar, mas também para aliviar a rotina e arejar a cabeça.
Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia, Especialista em Metafísica e Pós-graduando em Estudos Clássicos pela UnB/Archai/Unesco


 
O jornalismo da Rede Record teve acesso às gravações de telefonemas entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso acusado por 15 delitos, e o diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, que mostrou o esquema em que o contraventor controlava o que seria publicado na principal revista da Editora Abril.
Os documentos que o ‘Domingo Espetacular’ teve acesso com exclusividade trazem provas de que as informações trocadas entre Cachoeira e o diretor da Veja resultaram ao menos em cinco capas da revista de maior circulação do país.
As gravações registram ainda que a influência esbarra em outras esferas do poder, como na pressão para demissão da cúpula do Ministério dos Transportes, que havia se desentendido com um dos aliados do contraventor, a construtora Delta. Por meio do que Cachoeira passava para ser publicado na Veja, vários funcionários do ministério foram afastados.

Carlinhos Cachoeira é acusado por 15 delitos
Cachoeira se orgulha de “plantar” notícias na Veja em benefício próprio e sabe até quando determinadas matérias sairão.
A revista ainda não se manifestou abertamente em relação ao caso. O diretor de redação da Veja, Eurípedes Alcântara, publicou na internet artigo sem citar nomes em que afirma que “ter um corrupto como informante não nos corrompe”.
A reportagem do Domingo Espetacular ouviu especialistas, que registraram grave problema ético no tipo de jornalismo praticado pela Veja diante de tantas ligações criminosas.
“Ter um corrupto como informante não nos corrompe”, disse o diretor de redação da Veja, Eurípedes Alcântara
O professor Laurindo Leal Filho, da USP, avalia que o controle da publicação não pode ser da fonte. “O jornalista pode e deve falar com qualquer tipo de fonte desde que tenha o controle sobre a publicação e a matéria que ele está fazendo. Quando ele oferece à fonte o controle (…), ele rompe os limites éticos”, disse.
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schroder, critica o envolvimento da Veja no escândalo do Cachoeira. “Nesse caso, houve uma relação promíscua muito intensa, unilateral”.
O deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) acredita que a CPI do Cachoeira, que começou os trabalhos na semana passada em Brasília, deve convocar não apenas o jornalista Policarpo Júnior, mas também o responsável pela editora que publica a Veja, Roberto Civita. “Na minha opinião, ele é o principal responsável. Ele é o dono dessa revista, e ele operou com vontade”.
O colunista Reinaldo Azevedo, do site da revista Veja, fala sobre o assunto em seu artigo: “Edir Macedo, que frauda o sentido da Bíblia ela-mesma, não será o autor de uma bíblia do jornalismo ético”. Confira!



Caros jovens, abaixo segue a história de uma carta de alguém muito jovem que acabou perdendo a vida por causa das drogas, em consequência das más companhias. Faça uma análise na sua vida e observe com quem você tem andado. Se seus amigos não são cristãos, ou se comportam de uma maneira que desagrada a Deus, isso significa que você precisa cortar essas amizades e fazer novos amigos. Lembre-se: a igreja ainda é o lugar mais seguro para se desfrutar boas amizades(Pv 4.18).
Influenciado por seus “amigos”, começou a usar drogas. As drogas afetaram severamente a sua saúde, levando-o ao hospital. Bastante debilitado ele escreveu uma carta para o seu pai, relatando sua triste experiência. Veja um trecho da carta escrita por ele antes da sua morte.
“Sinto muito, meu pai, acho que esse diálogo é o último que tenho com o senhor...
O tóxico me matou, meu pai. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 ou 16 anos de idade. É horrível, não pai?
Sabe como nós conhecemos isso? Por meio de um cidadão elegantemente vestido, bem elegante mesmo e bem falante, que nos apresentou ao nosso futuro assassino: o tóxico. Eu tentei, mas tentei mesmo recusar, mas o cidadão mexeu com meu brio, dizendo que eu não era homem. Não preciso dizer mais nada, não é? Ingressei no mundo do tóxico.
No começo foram as tonturas, depois as alucinações e a seguir a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Depois veio a falta de ar, o medo, as alucinações, e, em seguida, a euforia novamente. Sabe, pai, a gente, quando começa, acha tudo ridículo. Hoje, neste hospital, eu reconheço que Deus é o ser mais importante no mundo. Eu sei que sem a ajuda d'Ele não estaria escrevendo o que estou...
Pai, eu só tenho 19 anos e sei que não tenho a menor chance de viver; é muito tarde para mim. Para o senhor, tenho o último pedido a fazer: diga a todos os jovens que o senhor conhece e mostre-lhes esta carta. Diga-lhes que, em cada porta de escola, em cada cursinho, em cada faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem elegantemente vestido, bem falante, que irá mostrar-lhes o seu futuro assassino, o destruidor de suas vidas que os levará à loucura e à morte como eu.
Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja tarde demais também para eles...
Adeus meu pai”

Depois desta carta, ele morreu. Este é um caso verídico. Aquele jovem morreu no hospital em 23 de maio, na cidade de São Paulo.

Carta transcrita por Jackislandy Meira de M. Silva da Revista da Escola Dominical de Adolescentes “Conselhos para o dia a dia”, editora CPAD.


 
Tudo confirmado para o especial de fim de ano que a Rede Globo vai promover focado no público evangélico: o Festival Promessas. Pouco a pouco, a emissora vai percebendo o potencial do segmento chamado gospel, principalmente na música, tendo já investido em famosos talentos como Davi Sacer, Diante do Trono e Ludmila Ferber com gravação de seus CDs.
Agora chega a vez de realizar um programa específico para esse público. Talvez, não apenas valendo-se da possibilidade de grande audiência, mas também por tentar recuperar a credibilidade da emissora diante de muitos evangélicos que têm rejeitado conteúdo, nível e propostas de muitas programações da Globo.
Serginho Groisman será o apresentador do Festival Promessas e a direção de núcleo ficará por conta de Luiz Gleiser. O show de música está marcado para o dia 10 de dezembro, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, e deve ir ao ar no dia 18 (domingo), abrindo a programação especial de fim de ano. Nove artistas e grupos importantes da música gospel nacional se apresentarão. Isso é que é força gospel.

http://www.verdadegospel.com/serginho-groisman-vai-apresentar-especial-gospel-da-globo/


Em comemoração a semana do evangelico, a cidade de Florânia vivenciará no dia 06 de Dezembro, no centro da cidade, às 18:00 horas, um dos maiores eventos evangélico da história, o "Grande Louvor de Gratidão" do irmão Hélio Araújo.

O evento que será realizado em Florânia será marcado com o lançamento do novo CD da cantora gospel Alice Maciel e Banda Pentecostal. O Grande louvor de Gratidão terá a participação especial dos irmãos Franklin Araújo, Camilla Braga e a Banda Nordestinos Adoradores.
Venha participar com sua família do Grande Louvor de Gratidão levando um quilo de alimento não perecível que será doado neste Natal para as famílias carentes do nosso município.

Apoio Publicitário: Blog do Claudiano Silva

 www.claudianosilva.com


A Assembleia de Deus da Cidade de Florânia, juntamente com toda comunidade evagelística, estará realizando um evento de Louvor e Adoração para semear a Palavra do Senhor em vidas que querem e precisam ser salvas. A cruzada será neste dia 30 de outubro, certamente em praça pública, às 19h.


Associação Brasileira de Música e Artes reconheceu que a cantora piauiense Marinalva Santos (foto), 39, é autora da “Noites Traiçoeiras” gravada em 2008 pelo padre Marcelo Rossi, 44. A partir de agora, os direitos autorais da música passam a ser oficialmente dela, que é fiel da Assembleia de Deus.

Marinalva conseguiu provar que a música é sua graças a um CD que tinha gravado em 2001. Nesse mesmo ano o cantor acreano Marcelo Leite também fez uma gravação com a autorização dela. A evangélica disse ter composto a música em 1999 em parceira com Vânia Nunes sob a inspiração de um salmo. O nome que  deu à música foi “Deus te quer sorrindo”.

O padre negou que tivesse se apropriado da música, a qual, disse, ele tinha comprado de um compositor cujo nome não revelou. “Noites Traiçoeiras” foi gravada como sendo de sua autoria e do padre Reginaldo Manzotti.

Marinalva e o pastor Francisco Felipe Cordeiro, seu marido, estavam reivindicando a autoria da música por intermédio da associação. Ela informou ter recebido do padre uma proposta de pagamento, mas recusou, preferindo manter a reivindicação pelos direitos autorais.

Não há informação sobre quanto a evangélica pretende receber do padre. "Nós vamos conversar com ele", disse o pastor Cordeiro. Ele falou que, se preciso, recorrerá à Justiça contra o padre e a pessoa que vendeu a música.

Padre Marcelo vendeu mais de um milhão de cópias de “Noites Traiçoeiras”.


A Igreja Assembléia de Deus do município de Florânia comemorou na noite deste domingo (19) os cem anos de existência no Brasil e seus trinta e dois anos de fundação na terra das flores.
Com muito louvor em nome do senhor Jesus, foi como celebraram os cem anos da Igreja Assembléia de Deus no Brasil. Em Florânia, no Castelo de Eventos, localizado ao lado da Praça Mãe Santa, os irmãos da igreja se reuniram e comemoraram juntos com muita alegria o centenário da fundação da igreja no Brasil. Na terra das flores a Assembléia de Deus foi fundada no ano de 1979, completando seus trinta e dois anos de existência em nosso município.
O evento contou com a apresentação das Bandas Ramalhetes e Nordestinos Adoradores, que juntos celebraram com muito louvor a grande noite. Ainda esteve presente o Presbítero Jailton da cidade de Pedra Preta, onde o mesmo foi o pregador da noite deste ultimo domingo que também contou com a presença das caravanas da cidade de Lajes e Tangará, além de um grande público floraniense que também vieram prestigiar.

Quem falou com nossa redação foi o Presbítero da Igreja Assembléia de Deus de Florânia, Francisco das Chagas Senna, que na oportunidade contou um pouco sobre a importância dos cem anos de existência da Igreja no Brasil. “A nossa igreja representa muito para a história do Brasil, por que durante estes cem anos muitas pessoas foram alcançadas pelo evangelho, elas realmente conheceram a palavra de Deus, muitas delas foram libertadas das drogas e de vários vícios. O evangelho cresceu muito, a Assembléia de Deus expandiu em todas as regiões do Brasil de uma forma muito rápida e aqui em Florânia, apesar do número ser pequeno ainda, mas ela tem tido uma crescimento muito satisfatório. Muitas pessoas tem procurado a igreja precisando de apoio espiritual e tem encontrado em nossa igreja em Florânia o apoio que elas precisam. A nossa igreja faz um trabalho de visitação, ou o evangelismo, visitando as pessoas, levando uma mensagem a pregação. Também fazemos um trabalho de distribuição de cestas básicas para aquelas pessoas que precisam e procuram a igreja e que entre os irmãos fazemos uma coleta e que na medida do possível possamos ajudar aquelas pessoas que estão necessitadas." Concluiu Senna Presbítero da Igreja Assembléia de Deus em Florrânia.


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