De maneira extraordinária, Deus entra, abre e ilumina o nosso tempo, isto é, a nossa história, tornando-a Sagrada. Da criação à sua gloriosa manifestação, Deus acompanha todo aquele ser oriundo de suas mãos, o homem.
Sabe-se que o grande pecado de Israel foi o esquecimento de Deus, por isso eles passaram a celebrá-lo todos os anos, toda páscoa, todos os meses, os dias, as semanas, os minutos, todo o tempo.
As maravilhas que ocorreram na vida do povo de Israel passaram a ser celebradas, memorizadas todos os dias, todos os momentos de sua vida. A esperança de Israel estava voltada para um acontecimento que iria se repetir: a páscoa, a libertação dos poderes da morte, a entrada definitiva para a vida eterna, a Vitória do Filho de Deus.
Assim já começamos a desenhar o início da Intervenção definitiva de Deus em Cristo na História, por isso, “história da Salvação” porque ela vive ansiosa por uma realização definitiva, verdadeira e única: a Redenção. Essa história se desenvolve progressiva e misteriosamente em duas fases que se compenetram: o Antigo e o Novo Testamento. A primeira é marcada pela Profecia; a Segunda é envolvida pela realização. Mas aludimos uma outra etapa importantíssima que sobrevive pela força do Espírito, atualizando no “hoje” da nossa vida cristã, a paixão, a morte, a Ressurreição e a glorificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse tempo de graça é a Igreja, uma das últimas etapas constitutivas da história “salutis”. É por isso que “hoje” Deus continua a criar, a salvar e a iluminar o homem. De certa forma, Deus invade nosso tempo e espaços, nossos anos, meses, semanas e dias para atualizar eficazmente o Mistério de Cristo, seu Filho amado.
Através da oração podemos mergulhar no Mistério de Cristo e tirar o véu, ainda que de modo escondido, não completamente revelado, pois há de mostrar-se face-a-face no Céu. De fato, Deus continua recriando toda a história pela celebração, pelo culto da Palavra, pela ceia com Cristo, no Espírito, a história é recriada, no sentido de renovada e atualizada.
É no “hoje”, no agora do Deus vivo que nossa oração ungida no Espírito envolve toda a história, fazendo clarificar para toda a Igreja o sentido verdadeiro dos atos e das palavras de Cristo. De uma vez por todas, a irrupção de Deus no tempo mortal de um tempo vivo torna-se presente pela ação do Espírito nas pessoas, no cristão, atravessando todas as eras, toda a História da Salvação.
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www.twitter.com/filoflorania
Sabe-se que o grande pecado de Israel foi o esquecimento de Deus, por isso eles passaram a celebrá-lo todos os anos, toda páscoa, todos os meses, os dias, as semanas, os minutos, todo o tempo.
As maravilhas que ocorreram na vida do povo de Israel passaram a ser celebradas, memorizadas todos os dias, todos os momentos de sua vida. A esperança de Israel estava voltada para um acontecimento que iria se repetir: a páscoa, a libertação dos poderes da morte, a entrada definitiva para a vida eterna, a Vitória do Filho de Deus.
Assim já começamos a desenhar o início da Intervenção definitiva de Deus em Cristo na História, por isso, “história da Salvação” porque ela vive ansiosa por uma realização definitiva, verdadeira e única: a Redenção. Essa história se desenvolve progressiva e misteriosamente em duas fases que se compenetram: o Antigo e o Novo Testamento. A primeira é marcada pela Profecia; a Segunda é envolvida pela realização. Mas aludimos uma outra etapa importantíssima que sobrevive pela força do Espírito, atualizando no “hoje” da nossa vida cristã, a paixão, a morte, a Ressurreição e a glorificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse tempo de graça é a Igreja, uma das últimas etapas constitutivas da história “salutis”. É por isso que “hoje” Deus continua a criar, a salvar e a iluminar o homem. De certa forma, Deus invade nosso tempo e espaços, nossos anos, meses, semanas e dias para atualizar eficazmente o Mistério de Cristo, seu Filho amado.
Através da oração podemos mergulhar no Mistério de Cristo e tirar o véu, ainda que de modo escondido, não completamente revelado, pois há de mostrar-se face-a-face no Céu. De fato, Deus continua recriando toda a história pela celebração, pelo culto da Palavra, pela ceia com Cristo, no Espírito, a história é recriada, no sentido de renovada e atualizada.
É no “hoje”, no agora do Deus vivo que nossa oração ungida no Espírito envolve toda a história, fazendo clarificar para toda a Igreja o sentido verdadeiro dos atos e das palavras de Cristo. De uma vez por todas, a irrupção de Deus no tempo mortal de um tempo vivo torna-se presente pela ação do Espírito nas pessoas, no cristão, atravessando todas as eras, toda a História da Salvação.
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