Caros jovens, abaixo segue a história de uma carta de alguém muito
jovem que acabou perdendo a vida por causa das drogas, em
consequência das más companhias. Faça uma análise na sua vida e
observe com quem você tem andado. Se seus amigos não são cristãos,
ou se comportam de uma maneira que desagrada a Deus, isso significa
que você precisa cortar essas amizades e fazer novos amigos.
Lembre-se: a igreja ainda é o lugar mais seguro para se desfrutar
boas amizades(Pv 4.18).
Influenciado por seus “amigos”, começou a usar drogas. As
drogas afetaram severamente a sua saúde, levando-o ao hospital.
Bastante debilitado ele escreveu uma carta para o seu pai, relatando
sua triste experiência. Veja um trecho da carta escrita por ele
antes da sua morte.
“Sinto muito, meu pai, acho que esse diálogo é o último que
tenho com o senhor...
O tóxico me matou, meu pai. Travei conhecimento com meu
assassino aos 15 ou 16 anos de idade. É horrível, não pai?
Sabe como nós conhecemos isso? Por meio de um cidadão
elegantemente vestido, bem elegante mesmo e bem falante, que nos
apresentou ao nosso futuro assassino: o tóxico. Eu tentei, mas
tentei mesmo recusar, mas o cidadão mexeu com meu brio, dizendo que
eu não era homem. Não preciso dizer mais nada, não é? Ingressei
no mundo do tóxico.
No começo foram as tonturas, depois as alucinações e a seguir
a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente.
Depois veio a falta de ar, o medo, as alucinações, e, em seguida, a
euforia novamente. Sabe, pai, a gente, quando começa, acha tudo
ridículo. Hoje, neste hospital, eu reconheço que Deus é o ser mais
importante no mundo. Eu sei que sem a ajuda d'Ele não estaria
escrevendo o que estou...
Pai, eu só tenho 19 anos e sei que não tenho a menor chance de
viver; é muito tarde para mim. Para o senhor, tenho o último pedido
a fazer: diga a todos os jovens que o senhor conhece e mostre-lhes
esta carta. Diga-lhes que, em cada porta de escola, em cada cursinho,
em cada faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem
elegantemente vestido, bem falante, que irá mostrar-lhes o seu
futuro assassino, o destruidor de suas vidas que os levará à
loucura e à morte como eu.
Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja tarde demais
também para eles...
Adeus meu pai”
Depois desta carta, ele morreu. Este é um caso verídico. Aquele
jovem morreu no hospital em 23 de maio, na cidade de São Paulo.
Carta transcrita por Jackislandy Meira de M. Silva da Revista da
Escola Dominical de Adolescentes “Conselhos para o dia a dia”,
editora CPAD.
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