A lembrança de um dia ter sido melhor toma-me de angústia e de pesar porque, talvez, parei por algum tempo de evoluir em etapas. A história(entendam aqui a vida pessoal de cada um) é um longo percurso convidativo para o homem perseguir. É um caminho capaz de levar-nos a parar numa encruzilhada que aponta para duas vielas: a da vida e a da morte. Não sei se as duas nos merecem! Mas devo dizer que apenas uma nos atrai com um peso de verdade, a da vida.
O ser humano, munido de inteligência e vontade, portanto, liberdade, pode se servir desta, digo da liberdade, para fazer a escolha certa. Escolher a vida deve ser a prioridade de nossas atitudes, até porque somos frutos de nossas escolhas! Aí entra a função da liberdade que só existe, de fato, quando tomamos o rumo certo, verdadeiro. A razão, com isso, encontra motivos para prosseguir, seguir adiante, pois não é fácil deixar-se de ser convencido por moções artificiais e nebulosas ligadas à morte.
Assim, a razão jamais irá enganar o coração, porque, como diria Blaise Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. É próprio do coração humano encher-se de amor, no entanto há esse motivo que move qualquer homem, estanque em suas dúvidas e preconceitos a superar-se e a permanecer melhorando a cada novo dia pela via da vida. Porém, mais do que levar alguém a convecer-se pela razão é cativá-lo pelo amor, um amor que propõe aceitação para viver de modo íntegro uma indispensável condição, a de filhos de Deus.
A dimensão de filhos de Deus é a condição básica para o ser humano permanecer sempre disposto a lutar contra todas as dificuldades hodiernas que a vida, inevitavelmente, impõe. O que tem a ver, afinal, a questão da filiação divina com a preocupação de escolher a via da vida? Muito tem a ver. Além do fato de possuirmos o caráter cristão, temos a grandeza de que com isso permaneceremos no caminho proposto por Cristo como verdadeiro, o da vida. A conseqüência disso tudo, meus caros, é a nossa comunhão com Deus.
Abrir-se a Deus no decorrer de toda a vida é uma necessidade e uma satisfação eterna, pois seremos, dessa forma, habitação, lugar onde mora Deus: “Se alguém me ama, guardará minha palavra e o meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos uma morada”(Jo 14.23).
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
Confira os blogs: www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
O ser humano, munido de inteligência e vontade, portanto, liberdade, pode se servir desta, digo da liberdade, para fazer a escolha certa. Escolher a vida deve ser a prioridade de nossas atitudes, até porque somos frutos de nossas escolhas! Aí entra a função da liberdade que só existe, de fato, quando tomamos o rumo certo, verdadeiro. A razão, com isso, encontra motivos para prosseguir, seguir adiante, pois não é fácil deixar-se de ser convencido por moções artificiais e nebulosas ligadas à morte.
Assim, a razão jamais irá enganar o coração, porque, como diria Blaise Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. É próprio do coração humano encher-se de amor, no entanto há esse motivo que move qualquer homem, estanque em suas dúvidas e preconceitos a superar-se e a permanecer melhorando a cada novo dia pela via da vida. Porém, mais do que levar alguém a convecer-se pela razão é cativá-lo pelo amor, um amor que propõe aceitação para viver de modo íntegro uma indispensável condição, a de filhos de Deus.
A dimensão de filhos de Deus é a condição básica para o ser humano permanecer sempre disposto a lutar contra todas as dificuldades hodiernas que a vida, inevitavelmente, impõe. O que tem a ver, afinal, a questão da filiação divina com a preocupação de escolher a via da vida? Muito tem a ver. Além do fato de possuirmos o caráter cristão, temos a grandeza de que com isso permaneceremos no caminho proposto por Cristo como verdadeiro, o da vida. A conseqüência disso tudo, meus caros, é a nossa comunhão com Deus.
Abrir-se a Deus no decorrer de toda a vida é uma necessidade e uma satisfação eterna, pois seremos, dessa forma, habitação, lugar onde mora Deus: “Se alguém me ama, guardará minha palavra e o meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos uma morada”(Jo 14.23).
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
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