Estou mais uma vez pensando! Já é hora de dormir. Tudo pára a minha volta, mas algo se move como um relâmpago, o silêncio. A tranqüilidade, a bondade, a ternura e a oração são minhas maiores amigas, nesta noite de paz e de agradecimentos. O meu corpo agora já não tem força e domínio sobre minha alma, e também sobre meus olhos que pesam de sono causticante do dia.
Entrego-me vagarosamente ao sono, na felicidade esperançosa de um novo dia acontecer; de novamente o sol mergulhar em minha existência; de felizmente ouvir os pássaros cantarem; de um novo céu aparecer e de nuvens brancas se encherem como em dias de verão. É um estupendo fim de noite que pede um dia claro e luminoso, semelhante a um sorriso de dentes sadios que se combinam alegremente, pois são os sorrisos francos e sinceros da alegria circunstancial de viver dignamente que transpõe os problemas da vida. Mas volto a descrever um recolhimento sadio, porque termino o dia límpido e, de todo, sereno. A contemplação junta com o coração faz de mim um simples instrumento que precisa viver o seu fim, Deus. E, agora, nesta interiorização noturna, eu O vivo e O sinto intensamente como se alguma brasa estivesse me queimando e que eu percebesse não a dor, mas o gozo do sofrimento, o gozo da dor, em outras palavras, a conversão do pecado. Pois, vendo ou experimentando na carne o pecado, eu me livrasse dele e superabundasse em mim a graça, o amor e a vontade de Deus.
Boa noite, Papai do céu(abbá – paizinho), e que o dom da vida, todos os dias, seja a expressão mais autêntica de Tua existência, ó Pai!
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
Confira os blogs: www.umasreflexoes.blogspot.com
Entrego-me vagarosamente ao sono, na felicidade esperançosa de um novo dia acontecer; de novamente o sol mergulhar em minha existência; de felizmente ouvir os pássaros cantarem; de um novo céu aparecer e de nuvens brancas se encherem como em dias de verão. É um estupendo fim de noite que pede um dia claro e luminoso, semelhante a um sorriso de dentes sadios que se combinam alegremente, pois são os sorrisos francos e sinceros da alegria circunstancial de viver dignamente que transpõe os problemas da vida. Mas volto a descrever um recolhimento sadio, porque termino o dia límpido e, de todo, sereno. A contemplação junta com o coração faz de mim um simples instrumento que precisa viver o seu fim, Deus. E, agora, nesta interiorização noturna, eu O vivo e O sinto intensamente como se alguma brasa estivesse me queimando e que eu percebesse não a dor, mas o gozo do sofrimento, o gozo da dor, em outras palavras, a conversão do pecado. Pois, vendo ou experimentando na carne o pecado, eu me livrasse dele e superabundasse em mim a graça, o amor e a vontade de Deus.
Boa noite, Papai do céu(abbá – paizinho), e que o dom da vida, todos os dias, seja a expressão mais autêntica de Tua existência, ó Pai!
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
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