A Mesa diretora da Câmara dos vereadores de nosso Município fez uma reunião com a Direção da Rádio Comunitária Pe. Ibiapina FM 87.9 e decidiu tornar pública, mais pública ainda a atuação de seus edis(vereadores) pela transmissão, ao vivo, dos trabalhos da Casa Legislativa de Florânia, RN.
Sabemos que não faltaram esforços para levar ao ar as sessões da Câmara pela Rádio, o passado, a história é testemunha. Quantas investidas! Quantas tentativas! Quantos insucessos! Mas, desta vez, parece que a ideia efetivou-se e fora bem sucedida. Sobram elogios, aplausos pela admirável iniciativa, reconhecida nos quatro cantos da cidade das flores.
A sessão de terça-feira, 03 de março, obteve uma enorme audiência, uma estimada repercussão, tanto é que, por onde se passava, ouvia-se a participação dos nossos vereadores pela emissão do som dos rádios ligados em boa parte da cidade, sem contar a zona rural, cuja audiência já se tem conhecimento; uns vereadores apresentaram seus requerimentos, como também manifestaram suas opiniões a favor do povo; outros nem tanto, porém todos, de agora em diante, tendem, ao menos por esforço, desenvolver ainda mais o seu papel de representantes do povo, uma vez que suas atividades, queiram ou não, estão tão transparentes que, por causa da transmissão da Rádio Comunitária, até aqueles vereadores que não intervém nas discussões ou não dão seu parecer nas matérias do dia ou não participam são vistos, e olhem, muito bem vistos, observados.
Por isso, caros vereadores, não se enganem pensando que a transmissão democrática, via rádio, das sessões da “nossa” casa legislativa vem a ser, simplesmente, um recurso tático, político-eleitoreiro para seus nomes e suas pretensões pessoais em evidência. Também não se iludam com o pretexto de driblar com joguetes de palavras, discursos evasivos ou vozes recheadas de ar aqueles que vos ouvem, agora mais do que nunca, fiscalizam vossas ações. Lembrem-se dos que estão recebendo Vossas falas, pois parte dos vereadores ainda trai a si mesmo e a população em nome da ignorância, da falta de conhecimento em alguns assuntos com afirmações absurdas e descuidadas, tais como: “A Câmara não tem a função de fiscalizar nada”; “Quem fiscaliza é o judiciário”; “A vaquejada não tem nada a ver com o Município”. Ora, a vaquejada, além de ser festa folclórica, típica da região do Nordeste, é um patrimônio cultural do povo de Florânia porque já se realiza aqui há mais de 20 anos e que o Município sempre dá o seu apoio em todos os sentidos, além do que aquece a renda dos populares e comerciantes, e outra, quem tem que fiscalizar o dinheiro público, o orçamento, é o povo representado por Vossas Excelências na Câmara, junto ao Executivo. Todavia, mais cuidado com o que dizem, não subestimem nossas inteligências de ouvintes, respeito, honestidade, seriedade, responsabilidade e caráter são um conjunto de qualidades que fazem do político uma pessoa virtuosa. A ética também tem ouvidos, não se esqueçam. Precisamos ouvir verdades e destruir cinismos morais, como diria Montaigne, filósofo francês, em seus Ensaios, “mais vale virtude sem poder do que poder sem virtude, Sócrates na prisão vale mais do que Alexandre no seu trono”(Ensaios, III, 2, 809).
Nossos ouvidos não são latrinas para ouvir exaustivas mentiras, nem muito menos, erros desmedidos de pura falta de conhecimento e de informação, haja vista estarmos em pleno século do conhecimento. Não se deixem furtar por isso.
Queiram imprimir a ideia de que a transmissão veiculada pela Rádio FM Pe. Ibiapina das sessões da Câmara seja único e exclusivamente de interesse a informar, tornar patente o que, de fato, acontece no correr das reuniões de Vossas Excelências. É simplesmente por isso que, da criança ao idoso, do estudante ao analfabeto, do excluído ao incluído, do trabalhador ao desempregado, as famílias e todo o povo de Florânia, certamente, contentam-se, alegram-se e vibram por mais uma emblemática, não menos louvável atitude política, democrática e participativa dos que honram, cada um a seu modo, o poder da Câmara Legislativa deste Município.
Sabemos que não faltaram esforços para levar ao ar as sessões da Câmara pela Rádio, o passado, a história é testemunha. Quantas investidas! Quantas tentativas! Quantos insucessos! Mas, desta vez, parece que a ideia efetivou-se e fora bem sucedida. Sobram elogios, aplausos pela admirável iniciativa, reconhecida nos quatro cantos da cidade das flores.
A sessão de terça-feira, 03 de março, obteve uma enorme audiência, uma estimada repercussão, tanto é que, por onde se passava, ouvia-se a participação dos nossos vereadores pela emissão do som dos rádios ligados em boa parte da cidade, sem contar a zona rural, cuja audiência já se tem conhecimento; uns vereadores apresentaram seus requerimentos, como também manifestaram suas opiniões a favor do povo; outros nem tanto, porém todos, de agora em diante, tendem, ao menos por esforço, desenvolver ainda mais o seu papel de representantes do povo, uma vez que suas atividades, queiram ou não, estão tão transparentes que, por causa da transmissão da Rádio Comunitária, até aqueles vereadores que não intervém nas discussões ou não dão seu parecer nas matérias do dia ou não participam são vistos, e olhem, muito bem vistos, observados.
Por isso, caros vereadores, não se enganem pensando que a transmissão democrática, via rádio, das sessões da “nossa” casa legislativa vem a ser, simplesmente, um recurso tático, político-eleitoreiro para seus nomes e suas pretensões pessoais em evidência. Também não se iludam com o pretexto de driblar com joguetes de palavras, discursos evasivos ou vozes recheadas de ar aqueles que vos ouvem, agora mais do que nunca, fiscalizam vossas ações. Lembrem-se dos que estão recebendo Vossas falas, pois parte dos vereadores ainda trai a si mesmo e a população em nome da ignorância, da falta de conhecimento em alguns assuntos com afirmações absurdas e descuidadas, tais como: “A Câmara não tem a função de fiscalizar nada”; “Quem fiscaliza é o judiciário”; “A vaquejada não tem nada a ver com o Município”. Ora, a vaquejada, além de ser festa folclórica, típica da região do Nordeste, é um patrimônio cultural do povo de Florânia porque já se realiza aqui há mais de 20 anos e que o Município sempre dá o seu apoio em todos os sentidos, além do que aquece a renda dos populares e comerciantes, e outra, quem tem que fiscalizar o dinheiro público, o orçamento, é o povo representado por Vossas Excelências na Câmara, junto ao Executivo. Todavia, mais cuidado com o que dizem, não subestimem nossas inteligências de ouvintes, respeito, honestidade, seriedade, responsabilidade e caráter são um conjunto de qualidades que fazem do político uma pessoa virtuosa. A ética também tem ouvidos, não se esqueçam. Precisamos ouvir verdades e destruir cinismos morais, como diria Montaigne, filósofo francês, em seus Ensaios, “mais vale virtude sem poder do que poder sem virtude, Sócrates na prisão vale mais do que Alexandre no seu trono”(Ensaios, III, 2, 809).
Nossos ouvidos não são latrinas para ouvir exaustivas mentiras, nem muito menos, erros desmedidos de pura falta de conhecimento e de informação, haja vista estarmos em pleno século do conhecimento. Não se deixem furtar por isso.
Queiram imprimir a ideia de que a transmissão veiculada pela Rádio FM Pe. Ibiapina das sessões da Câmara seja único e exclusivamente de interesse a informar, tornar patente o que, de fato, acontece no correr das reuniões de Vossas Excelências. É simplesmente por isso que, da criança ao idoso, do estudante ao analfabeto, do excluído ao incluído, do trabalhador ao desempregado, as famílias e todo o povo de Florânia, certamente, contentam-se, alegram-se e vibram por mais uma emblemática, não menos louvável atitude política, democrática e participativa dos que honram, cada um a seu modo, o poder da Câmara Legislativa deste Município.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
www.umasreflexoes.blogspot.com e www.chegadootempo.blogspot.com
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