Uma escolha democrática, participativa, por isso, livre, deverá atender às exigências atuais da Escola Estadual Cel. Silvino Bezerra da Cidade de Florânia que conta com uma Chapa composta por duas Professoras, conhecedoras da realidade desta comunidade escolar, Daguia Nobre(Diretora) e Mariquinha(Vice), que pretendem desenvolver uma gestão à altura das principais demandas desta Escola, a saber: Laboratório de informática, Sala de recursos multifuncional, Uma ampla diversidade de Profissionais da Educação, Brinquedoteca, Multimídia... E muitas outras demandas que precisarão de uma gestão competente, atuante, responsável e, sobretudo, ética. Com esse perfil de gestão, votem na CHAPA 2


Em comemoração a semana do evangelico, a cidade de Florânia vivenciará no dia 06 de Dezembro, no centro da cidade, às 18:00 horas, um dos maiores eventos evangélico da história, o "Grande Louvor de Gratidão" do irmão Hélio Araújo.

O evento que será realizado em Florânia será marcado com o lançamento do novo CD da cantora gospel Alice Maciel e Banda Pentecostal. O Grande louvor de Gratidão terá a participação especial dos irmãos Franklin Araújo, Camilla Braga e a Banda Nordestinos Adoradores.
Venha participar com sua família do Grande Louvor de Gratidão levando um quilo de alimento não perecível que será doado neste Natal para as famílias carentes do nosso município.

Apoio Publicitário: Blog do Claudiano Silva

 www.claudianosilva.com


A Assembleia de Deus da Cidade de Florânia, juntamente com toda comunidade evagelística, estará realizando um evento de Louvor e Adoração para semear a Palavra do Senhor em vidas que querem e precisam ser salvas. A cruzada será neste dia 30 de outubro, certamente em praça pública, às 19h.



Tão logo me casei e mal me dei conta de que havia em companhia da minha esposa um cachorro mui amigo da família. Seu nome é Black(preto). Minha esposa cuidava dele desde seu nascimento, desde muito pequeno mesmo. Contava-me que, assim que nasceu, era a coisa mais fofa do mundo, uma espécie de bolinha bem peludinha. A vontade de qualquer pessoa que o via era só mesmo a de apalpar e cheirar. Todos queriam abraçá-lo, apertá-lo e fazer carinho nele, inclusive a família. O cachorro faz parte essencial da família. É um membro que integra, e ao passar o tempo, faz uma falta danada à família.
Blackinho, como o chamamos, já está conosco há 70 anos no tempo dele e há 10 anos na idade das contas da gente. É um animal espertíssimo que, além de proteger a casa e a família, alegra e contagia o ambiente em que estamos. Ele nos disciplina. Faz-nos entender que não existe só o nosso mundo, mas também o mundo dele. É impressionante, mas quando chega a hora de passear, seu relógio biológico não falha. Começa a latir, a pular em cima de nós, a cheirar, dando sinais de que está chamando para andar, pois está na hora. Seu relógio é mais sensível às necessidades do que o nosso. Queremos controlar tudo, até mesmo o nosso relógio biológico, imagine o de um cachorro! É aí que entra o aprendizado. Deixamos tudo e partimos para atender às necessidades do outro, no caso aqui, o meu companheiro de todas as horas, o meu estimado blackinho. Aprendemos a não ser tão egoístas.
É engraçado. Dizemos que somos um povo civilizado, educado, avançado e extremamente inteligente, mas esquecemos ou anestesiamos a consciência ética de que pertinho de nós tem vida animal circulando, até porque os animais, quer sejam gatos, cachorros, aves, etc, são indispensáveis para o equilíbrio ambiental. Se há animais em nosso meio é um ótimo sinal, pois as esferas de vida vegetativa, mineral e humana geralmente estão em boas condições de qualidade de vida. O ecossistema precisa da existência desses seres, que extinguimos, maltratamos e, muitas vezes ignoramos, para preservar os recursos naturais à nossa sobrevivência.
É lamentável, mas não entendemos nossos animais! Pouco, muito pouco sabemos a respeito dos animais, até que um dia passemos a criar algum ou alguns e logo mudemos nossa maneira, muitas vezes, de vê-los e aceitá-los em nosso convívio. Já perdi as contas dos gatos de estimação que criei, tratei e cuidei, tendo que amargar a dor de perdê-los por envenenamento, simplesmente porque pessoas não gostam, não aceitam, melhor dizendo, não entendem seus comportamentos. Animais morrem atropelados, são eliminados todos os dias com tiros e exterminados. Vocês sabiam que nós somos os únicos animais que matamos por maldade!?
Inúmeros fatos ocorrem frequentemente em nossas cidades, bairros e ruas, de pessoas que maltratam sem piedade os animais. Animais existem para ser protegidos, não sacrificados sem motivo algum, só porque vivem soltos na rua. Ora, se são sadios, se não ameaçam a vida de ninguém e são alimentados por moradores, qual a razão para sacrificá-los? Talvez, isso ocorra por falta de punição à altura do dano. As pessoas deveriam ser punidas por isso. Quantos de nós conhecem a Declaração Universal dos Direitos dos Animais pela UNESCO?
Quem chuta animais por bel-prazer ou joga pedras neles precisa rever suas ações e princípios. Os animais são criaturas de Deus e têm uma importância fundamental para o meio ambiente. Segundo a UNESCO, todos os animais têm o mesmo direito à vida; Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem; Nenhum animal dever ser maltratado e por aí vai...
Olhem que curioso, no Japão existe um restaurante com uma enorme e variada quantidade de gatos espalhados por todos os lados. Cada um de dar gosto de ver e de acariciar. Muito bonitos e bem cuidados. A maioria dos clientes que vai ao restaurante está interessada em se divertir e entreter-se com os felinos. Os bichinhos são mimosos, atenciosos e acalmam o pior dos clientes, que escolhem os gatos de sua preferência e pagam pelo serviço. A ideia do restaurante, diz o dono do negócio, é trazer bem-estar, tranquilidade e propor uma terapia natural aos clientes por meio dos pichanos, enquanto se servem dos deliciosos pratos da casa. Uma coisa é certa, tudo vem incluído na conta.
Estaria certo Platão ao afirmar que o homem nada mais é do que “um bípede sem penas”?!
Prof. Jackislandy Meira de M. Silva
Bacharel em Teologia, Licenciado em Filosofia e Especialista em Metafísica
Páginas na net:



Elegeu-se um dia no calendário anual para se pensar no Professor. Do contrário, parece ser o dia em que menos se pensa nele, uma vez que muitas questões em volta dele merecem bem mais importância para a sociedade. É o salário o assunto mais cogitado de todos, quando não, tudo o mais é relacionado, menos a condição exclusivamente humana do Professor. A merenda que lhe fora negada; o tão alardeado “Piso Salarial” de valorização profissional que nunca é pago integralmente; as vantagens promocionais relativas ao cargo que não são reconhecidas... Até mesmo as ideias político-educacionais são mais relevantes do que propriamente a figura humana do Professor. Certamente, se todos esses direitos não lhes fossem negados não dariam atenção exagerada a eles. Talvez, sem esses problemas da “Profissão” por perto, pudéssemos enxergar um professor mais humano que sofre, que também é família, que também é gente, se diverte, come, dorme, viaja, adoece e se alegra, ama, tolera, sente e fica indignado. Sem dúvida, haveria um maior destaque à condição humana mesma do Professor.
Que bom seria se todos os Professores vivessem mais como irmãos uns dos outros, sem grandes revanchismos e desafetos; Que bom seria se os Professores fossem mais amigos e criassem um ambiente de família na escola. Que bom seria se os Professores cuidassem uns dos outros como uma verdadeira necessidade de sobrevivência. Que bom seria se os Professores aceitassem seus erros e percebessem, com isso, crescimento e mudança. Que bom seria se os Professores fossem verdadeiros leitores. Que bom seria se os Professores continuassem a ser alunos. Que bom seria se.... Ah! Deixemos de baboseira e vamos ao que interessa. Os professores precisam encarar uma realidade: A CONCORRÊNCIA. Não é a internet, muito menos a praça, nem os barzinhos abertos em hora de aula, tampouco os celulares, mas a vida. Porque mais importante do que a Educação numa escola, é a vida. Maior do que qualquer Escola é a escola da vida. O melhor mestre é o mestre da vida. Mesmo assim, não sejamos pedantes nem suficientes, achando que tudo, inclusive a vida independem dos professores e dos espaços escolares! Menos. Hoje, sobretudo hoje, os Professores são capazes de influenciar pessoas, sobretudo a vida.
Muitas vezes, o aluno não ouve os pais, não dá atenção à família. O aluno, do mais ao menos rebelde, quando não quer ouvir ou dialogar com a família, raramente busca o seu professor para uma atenção a mais, para uma boa conversa. Porém, quando nada disso funciona. Pai, mãe, irmãos, tios, tias, amigos, professores, enfim. Quando nada o fizer ouvir, só lhe restará, afinal, a vida. As duras quedas, o choque com a existência, a vida nua e crua, sem ou com as máscaras, sem ou com as contradições em que ela está eivada, sem ou com as hipocrisias. Assim, quando nada mais o reprovar, nem mesmo a Escola, a vida estará lá, esperando para reprová-lo sem dó nem piedade. Por isso, ainda é tempo de ouvir o professor.
Se o aluno e as pessoas de um modo geral souberem ouvir e aprender com seu Professor, felizmente a vida sorrirá para elas sem ter que reprová-las, tampouco a escola. O bom professor é aquele que ajuda a por ordem à vida de seus alunos, formando não guias, mas verdadeiros líderes. É lamentável perceber que grande parte das pessoas não foi bem sucedida na vida porque não ouviu seus professores. Nesse sentido, o professor é o nosso maior conselheiro. Um pai. Um amigo. Um confidente. Um irmão. Jamais um fardo a ser tolerado, mas um ser apaixonado pela vida que merece ser celebrado.
No entanto, o aluno saberá a quem deve ouvir. Ele consigo mesmo saberá. Só ele saberá quem, de fato, o ensinará muito melhor do que todas as desventuras da vida, o professor. Este, sim, lhe mostrará uma verdade magnífica: A vida é uma aprendizagem. Sempre precisamos aprender com ela, porém o Professor tem o dom maravilhoso de se antecipar a ela e mostrar a seus alunos, em meio a pior das concorrências, que é possível ser feliz. Sem dúvida, o Professor tem a vocação de Deus para ser um Profeta, semelhantemente ao último nascido de mulher, segundo as palavras de Jesus Cristo, João Batista que clamava em pleno deserto a vinda salvadora do Messias, o filho de Deus. Como este Profeta, o Professor tem a graça feliz de, neste dia, anunciar para todos que só é possível redimir a sociedade dos políticos corruptos pela educação. O professor é a voz dos que tem fome e sede de justiça. É o professor quem acredita que a educação transforma vidas, que a educação não perde vidas, mas as encontra e as ensina como viver diferente,com sucesso e dignamente.
As adversidades da vida – Quer sejam os concursos, quer sejam as perdas, quer sejam as decepções ou até mesmo as doenças – não poderão ser mais fortes do que as ideias que construímos e reconstruimos, fazemos e refazemos, criamos e recriamos e, depois, compartilhamos com nossos professores a partir dos livros didáticos e das experiências adquiridas. Possivelmente, os professores nos ensinam muito mais do que a vida, uma vez que nos ensinam com, por, da e para a vida. Daí, os professores serem parte significativa e indispensável de crescimento e prosperidade para uma sociedade que se perde num mar profundo de consumo e ambição, o contraponto necessário de discussão dos problemas que precisam ser revistos.
Só mesmo os Professores para nos ensinar a olhar diferente! Eles nos ajudam a arrumar a cabeça, a escolher melhor, a sair das ciladas da vida e a rever valores através da Educação. Eles, só eles preservam e zelam pela ideia de que a Educação é a base da sociedade.
Prof. Jackislandy Meira de M. Silva
Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia e Especialista em Metafísica


 


Antes mesmo de encerrar algumas linhas sob o aspecto da serenidade, é importante ressaltar que desde Epicuro até Heidegger, o grande sábio é aquele que atinge a serenidade, a paz.
No correr desses dias, de altos assuntos tecnológicos, principalmente pela morte recente de Steve Jobs, acionista majoritário da “apple”, um gênio da informática e idealista do “imac”, do “iphone” e do “ipad”, insurge-se em torno de nós uma preocupação extrema com as próximas novidades tecnológicas, uma vez que Steve era obcecado pelo novo, pelas mudanças. A pergunta que não quer calar vem à tona: O que virá agora? Muitos jovens, adolescentes e até adultos, bem como uma parte considerável da população mundial, certamente, está se perguntando agora. O que virá depois da morte de Steve Jobs? Mas, pergunto-me, o que tem a ver a serenidade com tudo isso? Ah! Veremos.
Com tantos achados tecnológicos e a incrível emancipação humana frente à ciência, será possível ainda que o mundo venha a se perguntar por novidades tecnológicas? É... Não estamos satisfeitos! Quanto mais entramos e nos infiltramos no interior das máquinas de ponta do mundo contemporâneo, mais e mais nos sentimos seduzidos por elas. Quem seduz quem? É a inversão(confusão) do sistema capitalista. Nos relacionamos muito mais com os nossos notbooks, iphones e ipads; do que com os nossos irmãos, pais e amigos. Isso produz, compulsivamente, sujeitos de desejos que se atraem por novas e cada vez mais novíssimas máquinas com designers diferentes. As pessoas não se contêm e correm avassaladoramente para as incríveis, não menos tentadoras, invenções tecnológicas.
Dessa forma, dificilmente conseguimos pensar. A esfera tecnológica, repleta de entretenimentos, nos faz suspender o pensamento, ou pelo menos, pensar de outro modo. Porém, se sentimos falta da reflexão, do pensamento, do verdadeiro pensar, é porque precisamos repensar a serenidade. Coisa parecida escreve Heidegger: “Há dois tipos de pensar, cada um dos quais é, por sua vez e a sua maneira, justificado e necessário: o pensar calculador (rechenende Denken) e a reflexão meditativa (besinnliche Nachdenken). É a esta última a que nos referimos quando dizemos que o homem de hoje foge ante o pensar”(Cf. M. Heidegger,Serenidade, trad. M.M. Andrade e O. Santos, Lisboa, Ed.Instituto Piaget, 1959, p.13-13).
Aí está o caminho da reflexão. Nessa direção se dá o anúncio dessa estranha tendência filosófica que supõe a Serenidade no dizer de Heidegger:“Podemos utilizar os objetos técnicos tal como eles têm de ser utilizados. Mas podemos, simultaneamente, deixar esses objetos descansar em si mesmos, como algo que não interessa àquilo que temos de mais íntimo e de mais próprio. Podemos dizer sim à utilização inevitável dos objetos técnicos e podemos ao mesmo tempo dizer não impedindo que nos absorvam e, desse modo, verguem, confundam e, por fim, esgotem a nossa natureza (...) Deixemos os objetos técnicos entrar em nosso mundo cotidiano e ao mesmo tempo deixemos-los repousar em si mesmos como coisas que não são algo de absoluto, mas que dependem elas próprias de algo superior”(idem, p. 22-23s).
Heidegger viveu numa época de deslumbramento da técnica, ao ponto de reivindicar uma melhor relação da ciência com a filosofia. Aliás, dificilmente se fazia filosofia sem ciência. Nietzsche, Heidegger e outros foram o grande contraponto desse momento. Mesmo assim, a ciência insistia em se impor. Os dias de Heidegger não eram tão diferentes dos nossos. O início do séc. XX provou ser o alvorecer dos encantos e desencantos da ciência: Criação e testes da bomba atômica, criação de armas químicas, guerras, fome no mundo, doenças... Um século que se mostrou contraditório e por demais desumano que viu morrer 6 milhões, senão mais, de judeus e outras inúmeras pessoas, submissas ao ódio de um tirano no poder. Tempos horríveis que despertaram no humano uma tremenda sede de paz, de serenidade. Fomos marcados, injustificavelmente, por duas grandes guerras mundiais com consequências terríveis de destruição em massa.
Os tempos são outros, mas com algumas semelhanças. Como se não bastasse, já somos herdeiros de uma ideologia norte-americana que tem ódio do terror do Oriente Médio. Vimos o assustador 11 de setembro de 2001. Não obstante, há um certo maravilhamento comparado à época de Heidegger, em que se vislumbram inovações tecnológicas capazes de nos deixar perplexos pelo conforto, pela praticidade, pela mobilidade e, mais que isso, pelo entretenimento oferecido aos usuários das inventividades de Steve Jobs. Este é o mundo de Bill Gates, Steve Jobs e de outros mais. Querendo ou não, este é o nosso mundo!
Todavia, não é deste mundo que vem a nossa paz, tal como afirma a Sagrada Escritura: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá”(Jo 14.27). Somente com a experiência da serenidade é que podemos dizer sim ou não a este mundo, pois a serenidade ou o estado sereno diante da vida ou das coisas nos permite ascender a um outro estágio de mistério e contemplação que é a sabedoria segundo Heidegger. Na linha da natureza e da vida sem ascendê-las, Epicuro nos assegura que a serenidade é uma espécie de impertubabilidade da alma que culmina numa vida boa, não numa boa vida, chamando a isso também de vida sábia. Portanto, serenidade é sim sabedoria.

Prof. Jackislandy Meira de M. Silva

Bacharel em Teologia, Licenciado em Filosofia e Especialista em Metafísica
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O Brasil lidera pela terceira vez o levantamento da organização não governamental (ONG) ActionAid, divulgado nesta segunda-feira, que lista os países que mais combatem a fome. Desta vez, o anúncio de mais investimentos para a agricultura familiar levou o Brasil ao topo do ranking. Malauí, Ruanda, Etiópia e Tanzânia completam as cinco primeiras posições.
O relatório lista resultados do Programa Fome Zero, que levou à redução da desnutrição infantil em 73% entre 2002 e 2008, e elogia a inclusão do direito à alimentação na Constituição Federal em fevereiro de 2010.
A iniciativa mais recente do país no combate à insegurança alimentar, segundo a ONG, foi o anúncio de R$ 16 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, para investimentos na produção de alimentos, geração de renda no campo e organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais.
Apesar dos bons resultados, segundo a ActionAid, o Brasil precisa avançar na distribuição de terras, uma das mais desiguais do mundo. De acordo com o relatório, 56% da terra agricultável estão nas mãos de 3,5% dos proprietários rurais. Os 40% mais pobres têm apenas 1% dessas terras.
“O país precisa resolver a profunda desigualdade no acesso à terra e assegurar que os novos processos de crescimento não gerem novas exclusões por meio do deslocamento das populações. E ainda há 16 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, altamente vulneráveis à fome. Essas pessoas são profundamente excluídas, são necessárias políticas públicas muito específicas e desenhadas para esse grupo”, avaliou o coordenador executivo da ActionAid Brasil, Adriano Campolina.
Segundo ele, pode ser compartilhada com outros países a experiência brasileira em iniciativas de transferência de renda e políticas de proteção social e segurança alimentar, como os programas de merenda escolar e de construção de cisternas em regiões semiáridas.
Na avaliação global, o levantamento aponta que apesar de recentes avanços no combate à fome e à insegurança alimentar, o mundo está prestes a enfrentar uma agravamento da crise de oferta de alimentos. Entre as causas estão os efeitos das mudanças climáticas e a perspectiva de aumento de preço dos alimentos, que deverá levar mais 44 milhões de pessoas à pobreza. De acordo com a ActionAid, a demanda de terras para a produção de biocombustíveis deve continuar inflacionando o preço dos alimentos.
De acordo com Campolina, a crise econômica também deve frear os esforços internacionais de combate à fome. “Em um ambiente de crise há menos recursos disponíveis tanto para a ajuda externa quanto para o investimento doméstico em agricultura, o que pode levar a uma diminuição dos recursos que poderiam ser destinados à agricultura familiar e sustentável. Apesar que boa parte do que se ouviu até hoje sobre promessa de ajuda dos países ricos não constitui novos recursos”, acrescentou.
A ONG sugere que o G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) inclua a crise alimentar na pauta de sua próxima reunião, em novembro, em Cannes, na França, e se comprometa, por exemplo, a garantir investimentos às pequenas propriedades dos países pobres e a frear a especulação de terras para a produção de biocombustíveis.
“O G20 tem que tomar as medidas concretas para cumprir a prioridade de combater a fome. A prioridade não pode ser salvar grupos financeiros que especulam com commodities agrícolas ao custo da fome das populações pobres. É preciso investir em pequenos agricultores que produzem alimentos para consumo local e dinamizam mercados domésticos, apoiar a criação de estoques de alimentos nacionais e regionais e controlar a especulação financeira com produtos agrícolas”, defendeu o coordenador.

 * Informações da Agência Brasil


O pão da vida, descido dos céus,
Dá paz, saúde e vigor;
O pão celeste, mandado por Deus,
É Cristo, o Salvador;
O Redentor, vem sem tardar,
Do pecador o mal sanar!
Se algum perdido buscar Tua luz,
Depressa vem a paz lhe dar;
Não tardes mais, amoroso Jesus,
Ó vem me confortar!

Há gozo santo p'ra quem tem a luz,
Em se lembrar do seu Senhor,
E só falar do amor de Jesus,
O grande Redentor!
Teu jugo é doce, meu Senhor,
Teu fardo é leve, que amor!
Se eu não posso levar minha cruz,
Depressa vem me ajudar;
Não tardes mais, amoroso Jesus,
Ó vem me confortar!

Por duras provas e perseguições,
Tu fazes o fiel passar;
E quem vencer há de ter galardão,
Também no céu lugar,
Eu lá verei Teu esplendor,
A Tua glória. Salvador;
Se não puder carregar minha cruz,
Depressa vem me auxiliar;
Não tardes mais, amoroso Jesus,
Ó vem me confortar!

Jesus, o Teu insondável amor,
Me faz sentir no coração;
O amor de Deus, este santo amor,
E viverei, então;
A Ti, Jesus, eu dou louvor;
Tu me dás graça e vigor;
Tu és o pão que a vida produz;
Minh'alma vem alimentar;
Não tardes mais, amoroso Jesus
O vem me confortar!



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