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É uma vergonha! Onde está a nossa conivência e consciência para com a justiça em nosso país? É por isso que os políticos corruptos deitam e rolam em "berço esplêndido".
![]() Os eventos presenciais do quadro Brasil sem Cigarro serão em 10 Estados, sendo 2 Estados por final de semana (um no sábado e outro no domingo), para veiculação durante a série no programa Fantástico. É importantíssimo que, mesmo as cidades que não foram contempladas com os eventos presenciais, e, principalmente as listadas (onde ocorrerão os eventos) estejam preparadas para um possível aumento de demanda para as unidades de tratamento do fumante. Listagem das cidades e datas. Acreditamos que esta listagem seja a final, porém quaisquer alterações de datas e locais serão informados. 12/11 – Porto Alegre 13/11 – Rio de Janeiro 19/11 –Fortaleza 20/11 –Brasília 26/11- Manaus 27/11 – Goiânia 03/12- Belém 04/12-Belo Horizonte 10/12- Recife 11/12- São Paulo Acesse: http://fantastico.globo.com/platb/brasil-sem-cigarro. Enquanto a série Brasil Sem cigarro não começa, o Doutor Drauzio Varella sugere duas providências imediatas para quem quer parar de fumar. Ele explica que largar o cigarro é uma prova de resistência e força de vontade e que apesar de não ser fácil, muita gente já conseguiu. Drauzio alerta que é preciso se preparar para largar o vício. "Corte pela metade o número de cigarros que você fuma. Cortar pela metade é completamente possível. Você pode fazer isso sem sofrer", incentiva o doutor. A segunda dica é cortar o cigarro da manhã, logo depois do café: "Só acenda o primeiro cigarro duas horas depois do café. Dá pra aguentar, passa depressa". NOTA: Se você conhece alguma pessoa que deseja parar de fumar e tem essa dificuldade indique esta série que começará dia 6 de novembro no programa Fantástico - Rede Globo. Lembre-se, a série será abordado por um especialista, um médico conceituado e que já passou por este vício durante 19 anos e conseguiu largar. | |||||
Uma escolha democrática, participativa, por isso, livre, deverá atender às exigências atuais da Escola Estadual Cel. Silvino Bezerra da Cidade de Florânia que conta com uma Chapa composta por duas Professoras, conhecedoras da realidade desta comunidade escolar, Daguia Nobre(Diretora) e Mariquinha(Vice), que pretendem desenvolver uma gestão à altura das principais demandas desta Escola, a saber: Laboratório de informática, Sala de recursos multifuncional, Uma ampla diversidade de Profissionais da Educação, Brinquedoteca, Multimídia... E muitas outras demandas que precisarão de uma gestão competente, atuante, responsável e, sobretudo, ética. Com esse perfil de gestão, votem na CHAPA 2
Tão logo me casei e mal me dei conta de que havia em companhia da
minha esposa um cachorro mui amigo da família. Seu nome é
Black(preto). Minha esposa cuidava dele desde seu nascimento, desde
muito pequeno mesmo. Contava-me que, assim que nasceu, era a coisa
mais fofa do mundo, uma espécie de bolinha bem peludinha. A vontade
de qualquer pessoa que o via era só mesmo a de apalpar e cheirar.
Todos queriam abraçá-lo, apertá-lo e fazer carinho nele, inclusive
a família. O cachorro faz parte essencial da família. É um membro
que integra, e ao passar o tempo, faz uma falta danada à família.
Blackinho, como o chamamos, já está conosco há 70 anos no tempo
dele e há 10 anos na idade das contas da gente. É um animal
espertíssimo que, além de proteger a casa e a família, alegra e
contagia o ambiente em que estamos. Ele nos disciplina. Faz-nos
entender que não existe só o nosso mundo, mas também o mundo dele.
É impressionante, mas quando chega a hora de passear, seu relógio
biológico não falha. Começa a latir, a pular em cima de nós, a
cheirar, dando sinais de que está chamando para andar, pois está na
hora. Seu relógio é mais sensível às necessidades do que o nosso.
Queremos controlar tudo, até mesmo o nosso relógio biológico,
imagine o de um cachorro! É aí que entra o aprendizado. Deixamos
tudo e partimos para atender às necessidades do outro, no caso aqui,
o meu companheiro de todas as horas, o meu estimado blackinho.
Aprendemos a não ser tão egoístas.
É engraçado. Dizemos que somos um povo civilizado, educado,
avançado e extremamente inteligente, mas esquecemos ou anestesiamos
a consciência ética de que pertinho de nós tem vida animal
circulando, até porque os animais, quer sejam gatos, cachorros,
aves, etc, são indispensáveis para o equilíbrio ambiental. Se há
animais em nosso meio é um ótimo sinal, pois as esferas de vida
vegetativa, mineral e humana geralmente estão em boas condições de
qualidade de vida. O ecossistema precisa da existência desses seres,
que extinguimos, maltratamos e, muitas vezes ignoramos, para
preservar os recursos naturais à nossa sobrevivência.
É lamentável, mas não entendemos nossos animais! Pouco, muito
pouco sabemos a respeito dos animais, até que um dia passemos a
criar algum ou alguns e logo mudemos nossa maneira, muitas vezes, de
vê-los e aceitá-los em nosso convívio. Já perdi as contas dos
gatos de estimação que criei, tratei e cuidei, tendo que amargar a
dor de perdê-los por envenenamento, simplesmente porque pessoas não
gostam, não aceitam, melhor dizendo, não entendem seus
comportamentos. Animais morrem atropelados, são eliminados todos os
dias com tiros e exterminados. Vocês sabiam que nós somos os únicos
animais que matamos por maldade!?
Inúmeros fatos ocorrem frequentemente em nossas cidades, bairros e
ruas, de pessoas que maltratam sem piedade os animais. Animais
existem para ser protegidos, não sacrificados sem motivo algum, só
porque vivem soltos na rua. Ora, se são sadios, se não ameaçam a
vida de ninguém e são alimentados por moradores, qual a razão para
sacrificá-los? Talvez, isso ocorra por falta de punição à altura
do dano. As pessoas deveriam ser punidas por isso. Quantos de nós
conhecem a Declaração Universal dos Direitos dos Animais pela
UNESCO?
Quem chuta animais por bel-prazer ou joga pedras neles precisa rever
suas ações e princípios. Os animais são criaturas de Deus e têm
uma importância fundamental para o meio ambiente. Segundo a UNESCO,
todos os animais têm o mesmo direito à vida; Todos os animais têm
direito ao respeito e à proteção do homem; Nenhum animal dever ser
maltratado e por aí vai...
Olhem que curioso, no Japão existe um restaurante com uma enorme e
variada quantidade de gatos espalhados por todos os lados. Cada um de
dar gosto de ver e de acariciar. Muito bonitos e bem cuidados. A
maioria dos clientes que vai ao restaurante está interessada em se
divertir e entreter-se com os felinos. Os bichinhos são mimosos,
atenciosos e acalmam o pior dos clientes, que escolhem os gatos de
sua preferência e pagam pelo serviço. A ideia do restaurante, diz o
dono do negócio, é trazer bem-estar, tranquilidade e propor uma
terapia natural aos clientes por meio dos pichanos, enquanto se
servem dos deliciosos pratos da casa. Uma coisa é certa, tudo vem
incluído na conta.
Estaria certo Platão ao afirmar que o homem nada mais é do que “um
bípede sem penas”?!
Prof. Jackislandy Meira
de M. Silva
Bacharel em Teologia,
Licenciado em Filosofia e Especialista em Metafísica
Páginas na net:
Elegeu-se um dia no calendário anual para se pensar no Professor. Do
contrário, parece ser o dia em que menos se pensa nele, uma vez que
muitas questões em volta dele merecem bem mais importância para a
sociedade. É o salário o assunto mais cogitado de todos, quando
não, tudo o mais é relacionado, menos a condição exclusivamente
humana do Professor. A merenda que lhe fora negada; o tão alardeado
“Piso Salarial” de valorização profissional que nunca é pago
integralmente; as vantagens promocionais relativas ao cargo que não
são reconhecidas... Até mesmo as ideias político-educacionais são
mais relevantes do que propriamente a figura humana do Professor.
Certamente, se todos esses direitos não lhes fossem negados não
dariam atenção exagerada a eles. Talvez, sem esses problemas da
“Profissão” por perto, pudéssemos enxergar um professor mais
humano que sofre, que também é família, que também é gente, se
diverte, come, dorme, viaja, adoece e se alegra, ama, tolera, sente e
fica indignado. Sem dúvida, haveria um maior destaque à condição
humana mesma do Professor.
Que bom seria se todos os Professores vivessem mais como irmãos uns
dos outros, sem grandes revanchismos e desafetos; Que bom seria se os
Professores fossem mais amigos e criassem um ambiente de família na
escola. Que bom seria se os Professores cuidassem uns dos outros como
uma verdadeira necessidade de sobrevivência. Que bom seria se os
Professores aceitassem seus erros e percebessem, com isso,
crescimento e mudança. Que bom seria se os Professores fossem
verdadeiros leitores. Que bom seria se os Professores continuassem a
ser alunos. Que bom seria se.... Ah! Deixemos de baboseira e vamos ao
que interessa. Os professores precisam encarar uma realidade: A
CONCORRÊNCIA. Não é a internet, muito menos a praça, nem os
barzinhos abertos em hora de aula, tampouco os celulares, mas a vida.
Porque mais importante do que a Educação numa escola, é a vida.
Maior do que qualquer Escola é a escola da vida. O melhor mestre é
o mestre da vida. Mesmo assim, não sejamos pedantes nem suficientes,
achando que tudo, inclusive a vida independem dos professores e dos
espaços escolares! Menos. Hoje, sobretudo hoje, os Professores são
capazes de influenciar pessoas, sobretudo a vida.
Muitas vezes, o aluno não ouve os pais, não dá atenção à
família. O aluno, do mais ao menos rebelde, quando não quer ouvir
ou dialogar com a família, raramente busca o seu professor para uma
atenção a mais, para uma boa conversa. Porém, quando nada disso
funciona. Pai, mãe, irmãos, tios, tias, amigos, professores, enfim.
Quando nada o fizer ouvir, só lhe restará, afinal, a vida. As duras
quedas, o choque com a existência, a vida nua e crua, sem ou com as
máscaras, sem ou com as contradições em que ela está eivada, sem
ou com as hipocrisias. Assim, quando nada mais o reprovar, nem mesmo
a Escola, a vida estará lá, esperando para reprová-lo sem dó nem
piedade. Por isso, ainda é tempo de ouvir o professor.
Se o aluno e as pessoas de um modo geral souberem ouvir e aprender
com seu Professor, felizmente a vida sorrirá para elas sem ter que
reprová-las, tampouco a escola. O bom professor é aquele que ajuda
a por ordem à vida de seus alunos, formando não guias, mas
verdadeiros líderes. É lamentável perceber que grande parte das
pessoas não foi bem sucedida na vida porque não ouviu seus
professores. Nesse sentido, o professor é o nosso maior conselheiro.
Um pai. Um amigo. Um confidente. Um irmão. Jamais um fardo a ser
tolerado, mas um ser apaixonado pela vida que merece ser celebrado.
No entanto, o aluno saberá a quem deve ouvir. Ele consigo mesmo
saberá. Só ele saberá quem, de fato, o ensinará muito melhor do
que todas as desventuras da vida, o professor. Este, sim, lhe
mostrará uma verdade magnífica: A vida é uma aprendizagem. Sempre
precisamos aprender com ela, porém o Professor tem o dom maravilhoso
de se antecipar a ela e mostrar a seus alunos, em meio a pior das
concorrências, que é possível ser feliz. Sem dúvida, o Professor
tem a vocação de Deus para ser um Profeta, semelhantemente ao
último nascido de mulher, segundo as palavras de Jesus Cristo, João
Batista que clamava em pleno deserto a vinda salvadora do Messias, o
filho de Deus. Como este Profeta, o Professor tem a graça feliz de,
neste dia, anunciar para todos que só é possível redimir a
sociedade dos políticos corruptos pela educação. O professor é a
voz dos que tem fome e sede de justiça. É o professor quem acredita
que a educação transforma vidas, que a educação não perde vidas,
mas as encontra e as ensina como viver diferente,com sucesso e
dignamente.
As adversidades da vida – Quer sejam os concursos, quer sejam as
perdas, quer sejam as decepções ou até mesmo as doenças – não
poderão ser mais fortes do que as ideias que construímos e
reconstruimos, fazemos e refazemos, criamos e recriamos e, depois,
compartilhamos com nossos professores a partir dos livros didáticos
e das experiências adquiridas. Possivelmente, os professores nos
ensinam muito mais do que a vida, uma vez que nos ensinam com, por,
da e para a vida. Daí, os professores serem parte significativa e
indispensável de crescimento e prosperidade para uma sociedade que
se perde num mar profundo de consumo e ambição, o contraponto
necessário de discussão dos problemas que precisam ser revistos.
Só mesmo os Professores para nos ensinar a olhar diferente! Eles
nos ajudam a arrumar a cabeça, a escolher melhor, a sair das ciladas
da vida e a rever valores através da Educação. Eles, só eles
preservam e zelam pela ideia de que a Educação é a base da
sociedade.
Prof. Jackislandy Meira de M. Silva
Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia e Especialista em
Metafísica
Interessante. Quase sempre sou pego de surpresa multiplicando esse gesto por aí. Quando vejo um amigo ou mesmo um colega de profissão, o cumprimento ou a saudação vem-me logo de imediato, um polegar para cima. Às vezes, não sei nem se estou tão pra cima assim, mas o engraçado é que não me importo em saudar as pessoas dessa maneira. Vejo que há uma massa quase uniforme desfilando pelas ruas e calçadas das cidades dispensando como eu incontidos gestos com o polegar para cima. Ou para desejar sorte ou para dizer apenas um “olá”, um “como vai”, um “ok”. O curioso é que a importância que se dá a um gesto tão popular, tão nobre, mas não menos amistoso, é banal. É simples: Não damos a este ato a importância que ele carrega.
Se banalizamos o gesto pelas vezes que se repete durante o dia, a memória da história não será capaz de nos fazer livrar da importância que há nele. É dramática a cena do filme “Quo Vadis”(“Aonde vais”? Pergunta dirigida pelo apóstolo Pedro a Jesus Cristo que lhe apareceu, no momento, em que Ele, Pedro, havendo fugido do cárcere, ia deixar Roma), quando representa a entrada dos cristãos na arena romana, entregues aos leões e subjugados a uma ordem que estava por vir de cima do trono de Roma, Nero. Impiedoso, perseguidor e doente, não teve clemência ao ver uma multidão de cristãos dentro da arena esperando dramaticamente um polegar para cima. A decisão de Nero foi outra, um polegar para baixo que passou para a história como uma das maiores barbaridades feitas até então. Em meio à crueldade do Império Romano no início da era cristã, o gesto se repetia ora para baixo, ora para cima. Significando quando para baixo morte, quando para cima vida, sobrevivência.
Se banalizamos o gesto pelas vezes que se repete durante o dia, a memória da história não será capaz de nos fazer livrar da importância que há nele. É dramática a cena do filme “Quo Vadis”(“Aonde vais”? Pergunta dirigida pelo apóstolo Pedro a Jesus Cristo que lhe apareceu, no momento, em que Ele, Pedro, havendo fugido do cárcere, ia deixar Roma), quando representa a entrada dos cristãos na arena romana, entregues aos leões e subjugados a uma ordem que estava por vir de cima do trono de Roma, Nero. Impiedoso, perseguidor e doente, não teve clemência ao ver uma multidão de cristãos dentro da arena esperando dramaticamente um polegar para cima. A decisão de Nero foi outra, um polegar para baixo que passou para a história como uma das maiores barbaridades feitas até então. Em meio à crueldade do Império Romano no início da era cristã, o gesto se repetia ora para baixo, ora para cima. Significando quando para baixo morte, quando para cima vida, sobrevivência.
Não tento aqui explicar de modo algum a origem de tão caro gesto, mesmo que se saiba que é da época dos duelos entre gladiadores, na Roma antiga, quando das competições em jogos e quando das exposições para o divertimento de autoridades romanas, porém o gesto passou para nós com uma carga de afirmação muito grande, de positividade mesmo. Parece até que esquecemos o polegar virado para baixo. O fato é que, embora o gesto não seja tão comum para baixo como o é para cima, o polegar virado para baixo é sinal de algo muito ruim, chegando até ser indelicado para alguém repetir tal gesto.
Engraçado, mas só para ilustrar, os políticos nunca o fazem para baixo consigo mesmos, mas só para cima, chegam a posar para as câmeras com os dois polegares para cima. Show! Flashes! Aplausos!
Prefiro fazê-lo para cima, mesmo que inconsciente. Acho que mais do que um “ok” dos americanos, o polegar para cima é sugestivo e entusiasma quem o faz e quem o recebe. Se o levarmos para a esteira da compreensão cristã, o ato quer dizer vitória e triunfo sobre os inimigos. Talvez com ele, repetidas vezes, estejamos nos libertando das permissões de morte que o império romano confirmou virando simplesmente o polegar baixo, ceifando inúmeras vidas. Ainda bem que, à medida que os polegares eram virados, a exemplo do filme “Quo vadis”, muitos cristãos elevavam suas vozes aos céus clamando por misericórdia e justiça, certos de que aquelas vidas ainda poderiam ser salvas.
Eis aí um bom motivo – e a história é testemunha disso – para nunca baixarmos nossos polegares para ninguém, pois é um bárbaro sinal de homicídio. Espalhemos por aí o “polegar para cima”, entregando às pessoas a vitória e o bom ânimo, vida. Ah, se pudéssemos reverter o sinal de Nero e de outros imperadores sanguinários, quantas vidas não seriam poupadas! Mas, pelo que deveria ser a história e não foi, vai um “ok” para você.
Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia, Especialista em Metafísica.
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