A passagem de Jesus nesta terra foi extremamente rápida do ponto de vista histórico, mas seus feitos e seus discursos, sermões, são um traço contínuo de sua presença eternizada pelos movimentos posteriores, sobretudo, pelo cristianismo. Certamente, sua pessoa ainda vive conosco tão forte é o seu legado. Temos a impressão de que os principais registros da vida de Jesus, os Evangelhos, dão conta e são fontes seguras do propósito de sua morte tão repentina. 
É interessante notar que Jesus, em meio a uma série de declarações feitas aos discípulos, expõe os motivos de sua vinda ao mundo. Diferente de nós, Jesus não busca seu lugar ao sol, não está atrás de um lugar no mundo, muito menos de se fixar em terra estrangeira. Ele não dá sequer importância aos atrativos deste mundo. Naquela época era muito comum desejar ser general de tropas militares, ansiar a cargos políticos também, ascender ao trono, lutar por algum lugar na elite da sociedade ou mesmo desejar ser um soldado romano, ir à guerra e aprender a ser um conquistador.
Antes mesmo de algum desses ideais povoar a mente de Jesus, havia um plano divino para ele, de modo que bem sabia a razão de estar aqui. “(...) eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.”(Jo 10.10). Viver para ele implica encarar o cotidiano, os fatos deste mundo a partir do que lhe fora revelado pelo Pai, o conhecimento de sua vontade e o cumprimento das Escrituras. “E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti.”(Jo 17.11). Jesus desenvolve um modo de viver no mundo sem pertencer a este mundo. Como a sua palavra é a verdade que se opõe ao mundo, este acaba odiando aqueles que a seguem, assim muitos começam a construir um outro mundo diferente deste porque já não são do mundo, mas são agora do mesmo mundo de Jesus. Insiste: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.”(Jo 17.14).
Fato é que Jesus não é deste mundo, o que acarreta para ele uma identidade estrangeira. Passa por aqui como um estrangeiro em terra estranha, visto ser este mundo inteiramente contraditório aos seus planos, ao reino de seu Pai, realmente diferente do que ele diz ser a eternidade: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”(Jo 17.3-4).
A sua mensagem, seus ensinamentos, mostra um homem desprendido deste mundo, desapegado dos valores terrenos, sem se embaraçar com nada. Sua oração, intimidade com o Pai, seu jeito seguro e verdadeiro para afirmar a existência de um outro reino eram convincentes. Com palavras cheias do que deve ser este mundo, semelhante ao seu reino, Jesus usava de repreensão aos que queriam menosprezar os pequeninos, habitantes de seu reino. Utiliza-se de uma criança. A imagem da criança revela a todos um outro mundo de que falava o mestre. Seu reino. Um mundo que ninguém podia tomar. Seu povo. Um povo que ninguém podia maltratar e herdeiro de um outro tipo de vida que não esta, a vida eterna.
Por isso, sua identidade estrangeira, na medida em que não se deixa dominar, abre passagem para os que buscam libertação, novo nascimento e salvação. Nem a morte fora capaz de dominá-lo. Jesus atravessa os limites de sua nacionalidade; os padrões de sua religiosidade, o judaísmo; desafia as autoridades políticas de seu tempo; supera as realidades temporais e espaciais para abrir uma relação definitiva de caminho para o seu reino. Um reino que não é deste mundo: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.”(Jo 18. 36).
Estrangeiro porque não tem onde reclinar a cabeça, anuncia um reino eterno e fala de outras moradas, além disso, durante o tempo que passou conosco, se opôs a este mundo como se não fosse a sua casa, tampouco a nossa. “Na casa de meu Pai há muitas moradas (...). Vou preparar-vos lugar.”(Jo 14. 2). A propósito do caminho para este lugar, assim responde a Tomé: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”(Jo 14. 6).

Prof. Jackislandy Meira de M. Silva, filósofo e teólogo





             Diferente do que aponta radicalmente a tradição sobre a figura fascinante de Jesus; sem muita teologia; sem tantos adornos majestosos, fantásticos; entretanto, resgatar a referência de Jesus como um homem da periferia implica reter em sua história um contexto que lhe é próprio, modesto, mas que lhe fora negado por séculos. Somente agora nos últimos vinte ou trinta anos estamos reconstruindo um modo novo de revisitar os textos bíblicos à luz da historiografia em diálogo com a Arqueologia.
            Trata-se, na verdade, de redescobrir em nossa vida o Jesus histórico. Do contrário, parece que legamos um cristianismo extremamente ideológico, moralista e autoritário sem abertura para o diferente de si, porém sistemático, fechado num esquema de autodefesa ortodoxa de algumas instituições religiosas que nos impedem de pensar um Jesus humano, trabalhador, atrelado à sua terra, aos seus valores e pronto a confrontar as estruturas econômicas, políticas, culturais e religiosas de sua época.
            Os últimos estudos históricos de Jesus afirmam que era um homem do séc. I EC, um galileu situado numa região geograficamente delimitada na Palestina, sendo a Galileia este lugar no extremo norte dessa região, muito próxima às fronteiras explosivas de conflito em contato com outros impérios. É oportuno distinguir aqui um judeu nascido em Nazaré da Galileia de outro judeu nascido em Jerusalém da Judeia, visto serem duas regiões muito diferentes; de matrizes geográficas, econômicas, políticas e culturais muito diversas. Porque Nazaré encontra-se situada na periferia da Galileia e esta, por sua vez, na periferia da Palestina e do Império Romano, Jesus é historicamente um homem da periferia.
            A partir dessa reflexão que ora fazemos, precisamos continuar avançando e reelaborando conceitos e valores. O que a tradição cristã elaborou sobre o Jesus “revelado” nos Evangelhos durante mais de dois mil anos se cristalizou em nossas cabeças pensantes, de tal modo que nos fez distanciar da tamanha riqueza de informações das origens de Jesus e do tipo de judaísmo que ele retinha. Ficamos refém de um discurso dogmático ou ortodoxo sobre Jesus por muito tempo, ao ponto de não nos interessarmos tanto por esse assunto.
            Pressupondo que Jesus é basicamente um homem da periferia, mais precisamente um camponês de origens extremamente pobres, somando-se a isso o fato de ser carpinteiro, mas não um carpinteiro que tinha casa, um lugar para trabalhar, terras para cultivar, é possível pensá-lo de um contexto simples, concreto; de homens comuns. Embora a carpintaria na época fosse um ofício de “status” social, a de Jesus era diferente porque “as raposas têm tocas e as aves do céu, ninhos; mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20). No caso de Jesus, o trabalho de carpinteiro era inferior ao do camponês, pois fazia ferramentas para a manutenção do campesinato. Não tendo nada, Jesus precisava andar, sair, migrar para outros lugares à procura de casas para construir. Provavelmente, devia ser um construtor em constante caminhar, pronto para trabalhar; um reino a desbravar.
            Se nos deixarmos guiar por essa ideia catalisadora de um Jesus da periferia, veremos claramente seu projeto de salvação a caminho para a cruz e configurando-se como modelo para toda a humanidade. Ao pegarmos os movimentos, as ações e palavras de Jesus nos textos que nos alcançaram, certamente entenderemos a preocupação de Jesus com os mais pobres, doentes e excluídos. E somente quando recuperamos a figura histórica de Jesus como um camponês da periferia, carpinteiro ou artesão, de Nazaré da Galileia que andou e pregou para muita gente é que, de fato, conseguimos ver a autenticidade e a coerência de seu discurso político, econômico, ético, religioso e cultural.
            Lembremos: “Mostrai-me um denário. De quem traz a imagem e a inscrição? Responderam: De César. Ele disse então: Devolvei, pois, o que é de César a César, e o que é de Deus a Deus” (Lc 20. 24-25); “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no Reino dos Céus. E vos digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus” (Mt 19. 23-24); “Tudo aquilo, portanto, que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7. 12); “Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei” (Jo 2. 19); “Uma mulher da Samaria chegou para tirar água. Jesus lhe disse: Dá-me de beber!(...) Diz-lhe então a Samaritana: Como, sendo judeu, tu me pedes de beber, a mim que sou samaritana?” (Jo 4. 7-8).   
Especialmente nesta semana santa, possamos reconstruir uma imagem diferente e inovadora de um Jesus que experimenta a vasta onda do helenismo de seu tempo; um Jesus que coexiste com o judaísmo e com toda a cultura Greco-macedônica; um Jesus inserido em seu contexto histórico-cultural bastante diverso e plural; um Jesus que nasceu judeu, viveu judeu e morreu judeu. Mas tudo que conhecemos de Jesus está em grego, porém só falou aramaico, provavelmente não leria nada do que fora escrito sobre ele. Esse Jesus, fonte das pesquisas recentes da História, da Antropologia e da Arqueologia desconstrói toda aquela grandeza de um Jesus quase intocável, herdeiro de um discurso glorioso, mágico e fabuloso de algumas culturas religiosas.
Prof. Jackislandy Meira de M. Silva
Bel. e Licenciado em Filosofia, Bel. em Teologia, Esp. em Metafísica e em Estudos Clássicos




  "O que faz um Papa?" Essa foi a pergunta que o ex-presidente cubano, Fidel Castro, fez ao líder da Igreja católica, Bento XVI, durante o encontro da última quarta-feira em Havana, capital de Cuba

A reunião de 30 minutos no Núncio Apostólico de Havana aconteceu antes do pontífice realizar a missa campal em Havana. De acordo com o porta-voz do Vaticano, o encontro foi bastante cordial.
O líder da revolução cubana, que sempre lutou por um estado ateísta enquanto esteve no poder, quis saber sobre as atribuições de um Papa que, além de líder da Igreja Católica Apostólica Romana, é chefe de estado do Vaticano.
Bento XVI explicou a Fidel sobre as viagens e as decisões sobre os rumos da religião. Fidel Castro disse ter acompanhado pela televisão todos os compromissos de Bento XVI em Cuba. O pontífice agradeceu a acolhida e disse ter sido muito bem recebido por todos os cubanos.

fonte: http://bandnewstv.band.com.br


 
 O vereador Alzimário Belmont (PP), de Ilhéus, na Bahia, em entrevista à Época conversou sobre a Lei de sua autoria que obriga os alunos do ensino municipal da cidade a fazerem a oração do ‘Pai Nosso’ antes de todas as aulas.
A Lei foi aprovada por todos os vereadores e sancionada pelo prefeito do município e a regra já está valendo nas escolas. Alzimário afirma que a ideia é “educar nossos alunos jovens na cultura da oração”. Aos 49 anos, ele está em seu primeiro mandato. O vereador divide seu tempo entre trabalho, cultos e esporte. Ele é formado em educação física e pertence à Igreja Batista em Ilhéus.
Acompanhe a entrevista do vereador à Época:
Vereador, o que é essa lei do Pai Nosso?
“Construí essa lei para que nós possamos educar nossos jovens a cultura da oração. É o processo educativo da oração, da pessoa saber que a oração é uma forma de chegar até Deus, de proteção espiritual, de educação mesmo.”
O que diz a lei?
“O Pai Nosso deve ser rezado antes das aulas nas escolas públicas do município.”
Como vai ser feita a fiscalização?
“Isso aí é com a Secretaria de Educação.”
O que acontece com quem não cumprir?
“A lei não prevê sanção nenhuma. Seria um absurdo se tivéssemos uma sanção porque a pessoa não quer orar o Pai Nosso, já pensou?”
Já pensei. Então, a lei não vale?
“Não, apenas não quer dizer que é obrigatório. Vivemos em um estado laico de direito. Se a pessoa quiser orar, ora. Se não quiser fica calada, pede licença, sai da sala na hora da oração.”
Por que o senhor escolheu o Pai Nosso?
“Porque é a oração que Jesus nos ensinou. Está lá na Bíblia Sagrada: ‘Quando orardes, orardes assim: Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome’.”
O senhor é de qual religião?
“Sou da religião de Jesus Cristo. Frequento a Igreja Batista. Mas não faço diferenciação de pessoas por causa disso. O importante é Jesus. Uns seguem Buda, o Alcorão, essas coisas, não é?”
O senhor pretende aproveitar a onda para criar projetos de lei para outros religiosos?
“Se alguém fizer eu aprovo.”
A Lei do Pai Nosso é seu legado para Ilhéus?
“Tem muita gente que achou boa e pertinente. É a lei e o canto do hino nacional antes das aulas que as pessoas gostam. É minha mensagem para disciplinar o ser humano, educar e dar uma lição de vida.”
A cidade não tem problemas que mereçam mais sua atenção?
“Claro. Criei um comitê de combate à pedofilia, o conselho municipal de política sobre drogas, o fundo municipal do direito do dependente químico, a lei que proíbe fumar em espaço público… Em resumo, só criei coisas importantes para a cidade.”
O que significa esse seu apelido, Gurita?
“Esse apelido ganhei por força de um goleiro de futebol daqui. Quando era criança, eu o imitava e o nome dele era Gurita.”

Fonte: Época


A Assembleia de Deus, uma denominação pentecostal, informou que o número de seus fiéis nos Estados Unidos cresceu em 2010 quatro vezes mais do que a população do país. Com expansão de 2,5%, o total de fiéis chegou a 3.030.944. Trata-se da maior taxa desde 1983.

O avanço se deve sobretudo às conversões de minorias étnicas, que atualmente correspondem a 38% do total de fiéis.

Relatório da Assembleia de Deus mostra que houve mais batismo de água e do espírito e uma queda de 4% na frequência dos cultos de domingo à noite.

Wood George, o responsável pela denominação, acredita que a AD continuará se expandindo nos próximos anos. “Estamos vivendo um momento histórico.”

A maior Assembleia de Deus do mundo é disparadamente a do Brasil., onde neste ano comemora o seu centenário. Pelo levantamento de 2009, estava com 22,5 milhões de fiéis. Naquele ano, a Coreia do Sul estava em segundo lugar, com 3,1 milhões, e os Estados Unidos em terceiro, com 2,9 milhões.

Em todo o mundo, tem mais de 65 milhões de devotos.

Com informação do site da Assembleia de Deus, entre outros.


O jogador Neymar da Silva Santos Júnior (foto), 18, paga por mês R$ 40 mil de dízimo, ou seja, 10% de R$ 400 mil. Essa quantia é a soma de seu salário de R$ 150 mil nos Santos com os patrocínios.

O dinheiro do jogador é administrado pelo seu pai e empresário, que lhe dá R$ 5 mil por mês para gastos em geral.

O pai do jogador, que também se chama Neymar, lembrou que o primeiro salário do filho foi de R$ 450. Desse total, R$ 45 foram para a Igreja Batista Peniel, de São Vicente, no litoral paulista, que a família frequenta há anos.

Neymar, o pai, disse que não deixa muito dinheiro com o filho para impedi-lo de se tornar consumista.

“Cinco mil ainda acho muito, porque o Juninho não precisa comprar nada. Ele tem contrato com a Nike, ganha roupas, tudo. Parece um polvo, tem mais de 50 pares de sapatos”, disse o pai a Debora Bergamasco, do Estadão.

O pai contou que Neymar teve rápida ascensão salarial e que ele, o filho, nunca deixou de pagar o dízimo.

“Quando ele passou a ganhar R$ 800, tá bom, doa R$ 80. Só que Deus começa a te provar, né? Aí pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos).”

Às vezes, “Juninho” se dá algum presente cujo valor vai muito além da quantia que o seu pai lhe libera por mês.

Recentemente, o jogador comprou um carro Volvo por R$ 140 mil. E já fala em ter um Ferrari ou um Porsche. Ou ambos.

CHELSEA - atualização em 19 de agosto de 2010

Neymar cedeu à pressão da torcida, do técnico Mano (da Seleção Brasileira), entre outros, e desistiu de ir para o Chelsea pelo até o fim de 2001. Ia ganhar por ano 4 milhões de euros, o equivalente a R$ 9 milhões. O time inglês já tinha concordado em pagar uma multa de R$ 79 milhões ao Santos pelo rompimento do contrato do jogador.

No Santos, Neymar vai ganhar mais, mas não tanto como seria no Chelsea. Ficou acertado que, além dos R$ 160 mil por mês, o jogador terá maior participação em rendimentos de marketing. Além disso, ele receberá aumento toda vez que for conquistada uma meta, como obtenção de título e convocação para a Seleção.

Se dependesse de Neymar da Silva Santos, pai do jogador, e de Wagner Ribeiro, o empresário, Neymar iria para a Inglaterra. Os dois temem que não haja uma nova proposta tão boa. Para a turma do 'fica', o jogador de 18 anos ainda não está amadurecido para jogar fora do país.

O pastor da igreja de Neymar deve ter ficado satisfeito: a permanência do jogador no Brasil é uma garantia de que continuará sendo pago todo mês, agora com o valor aumentado.

Com informação da Agência Estado.

Fonte: http://www.paulopes.com.br/2010/04/neymar-paga-por-mes-r-40-mil-de-dizimo.html


A Assembleia de Deus ratificou uma resolução de 12 anos atrás que orienta os fiéis como se comportar e o que vestir de modo a não incorrer na “indecência”, o que é, no entender dos evangélicos, como se sabe, um dos caprichos do Satanás. 

A decisão saiu da 40ª CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil), realizada em abril em Cuiabá (Mato Grosso). Houve uma discussão acalorada. Os conservadores defenderam normas mais rígidas, sobretudo para as irmãs, e os liberais pediram algumas liberações, com o uso de bermuda, que é uma das reivindicações dos fiéis mais jovens. Por fim, houve um acordo para se manter a resolução de 1999.

O Mensageiro da Paz, publicação oficial da Assembleia de Deus, divulgou as principais orientações da resolução, cada uma delas com a menção do trecho da Bíblia que lhe deu origem e respaldo.

Assim, as igrejas têm de se abster de:

1 – Ter os homens cabelos crescidos, bem como fazer cortes extravagantes, bem como o uso de brincos.

Para a AD, tal proibição está expressa em 1 Coríntios 11.14-15: “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o varão ter cabelo crescido? Mas ter a mulher cabelo crescido lhe foi dado em lugar de véu”.

2 – Mulheres que usem roupas que são peculiares aos homens e vestimentas indecentes e indecorosas, ou sem modéstias.

Os pastores evocaram, nesse caso, 1 Timóteo 2.9,10: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas com boas obras”.

3 – Uso exagerado de pintura e maquiagem – unhas, tatuagens e cabelos.

Tais restrições estão em dois trechos da Bíblia – sempre de acordo com a interpretação dos pastores. Um dos trechos é o Lv 19.28,2: "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos.".

4 – “Uso de cabelos curtos em detrimento da recomendação bíblica.”

Trata-se de uma referência a 1 Coríntios 11.6, 15, que diz: (6) Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. (7) O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. (8) Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem. (9) Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. (10) Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos. (11) Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor. (12) Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus. (13) Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta? (14) Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido? (15) Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.

5 - Mau uso dos meios de comunicação: televisão, internet, rádio, telefone.

Essa orientação foi extraída de dois trechos, o 1 Coríntios 6.12 (“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.”) e o Fp. 4.8 (Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.)

A resolução diz que caberá aos pastores indicar aos fiéis sobre o que podem ver na TV. Alguns deles simplesmente proíbem a compra de aparelho de televisão.

6. Uso de bebidas alcoólicas e embriagantes (Pv 20.1; 26.31; 1, Co 6.10; Ef. 5.18).

Esse último, por exemplo, diz: “Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.”

Na ratificação da resolução, houve pelo menos uma sutil modificação, mas que faz diferença quanto o uso de pintura e maquiagem e à utilização dos meios de comunicação. A palavra “proibição” foi substituída por “recomendação”.

A Assembleia de Deus tem mais de 22 milhões de seguidores no Brasil. Trata-se, a rigor, de um conglomerado de “religiões” que rumam no mesmo sentido, mas com uma razoável independência umas em relações às outras.

Isso significa, entre outras coisas, que as decisões da Convenção Geral como estas de  usos e costumes sejam adotadas com muita flexibilidade, até por causa de suas contradições.

Algumas dessas contradições desmoralizam os guardiões da moralidade dos fiéis, como, por exemplo, a proibição por alguns templos aos fiéis de não possuírem TV, embora pastores da mesma denominação tenham programas de televisão. Ou ainda o veto ao uso de calça cumprida na escola, mas não no ambiente de trabalho. Todas as igrejas proíbem o uso de barba, mas algumas delas liberam o bigode.

O que perpassa toda resolução é o puritanismo condenatório da sensualidade, sobretudo e quase exclusivamente da mulher. Mulher não pode usar roupa que delineia o seu corpo de mulher. Porque, se assim fizer, ela terá de assumir a responsabilidade pelo pecado não só de sua ousadia, mas também pelo desejo dos outros. 
É a negação do feminino, o que leva à velha questão da sexualidade mal resolvida dos puritanos.



Se observarmos bem, grande parte de nossa vida é sustentada por crenças(quase um ato de fé) ou atitudes injustificáveis. Inúmeras vezes durante os dias somos tomados pelo embalo de atitudes que dispensam explicações. Nós nos comportamos irracionalmente todos os dias com nossos pais, filhos, amigos e com uma porção de gente em quem acreditamos, sem dar explicações. Como se a vida exigisse de nós mais atos de confiança, de crenças, do que de razão. Nem tudo, minha gente, precisa ou reclama explicações. Na vida, raríssimas vezes necessitamos justificar nossas escolhas ou preferências. Há momentos na vida que não cabem justificativas e, por isso mesmo, ela flui com mais naturalidade.
Não tem cabimento querermos racionalizar tudo, até porque há mais arte na vida do que motivos para agir assim ou “assado”. O viver, inevitavelmente, me abre a possibilidade do inusitado, do inesperado e do inexplicável. Os comportamentos individuais ou coletivos estão impregnados de contradições racionais, o que demonstra mais ainda, por parte de nós, uma cadência no aceitar o outro como ele é. O campo de nossas escolhas no que diz respeito aos amores, à Religião, ao futebol, à música, aos valores, à moral e assim por diante, à vida, está repleto de crenças injustificáveis que beiram à fé, uma vez que, sem a qual, não seríamos capazes de dar um passo na existência.
Seria muito ingênuo da minha parte se todo mundo pensasse de acordo com a razão! Os pais amassem os filhos certos; os avós se apegassem aos netos certos; os irmãos não preferissem uns a outros; se não encobríssemos os erros de nossos parentes; se não tratássemos as pessoas diferenciadas; se não nos revoltássemos por causas erradas. Essas atitudes estão na linha das paixões e da arte, pois quanto menos explicações melhor para viver.
Imagine se um eleitor, apaixonado por seu partido político e por seu candidato, tivesse que explicar as razões por que vota nele?! Talvez, não votasse mais. Porém, a política, tal como arte e a Religião, não é assim. Há eleitores que dão à vida por seus candidatos, mesmo sendo eles injustos, desonestos e corruptos. “Voto nele e pronto, não quero nem saber”. É costume ouvirmos expressões do tipo: “Admiro Picasso e pronto, gosto de suas pinturas”; “Sei que faz mal, me prejudica, mas gosto de fumar”; “Só ouço forró e pronto”; “Tá na 2ª divisão do brasileiro, não ganha uma partida, mas gosto desse time”; “Sou apaixonado por ele, não importa o que digam”; “Amo meu filho, só eu posso falar dele, não admito que outros falem”; “Amo meu pai e não importa o que digam dele”.
Expressões como essas mostram muito bem que não é toda hora que a vida precisa de “porquê”. “Porquê” tem hora, não cabe em todo lugar, nem com todo mundo, nem a todo o instante. Não importa o que digam, mas continuamos com nossos bem-quereres, com nossas preferências, é do puro gostar, mesmo que estranhamente, optamos sempre pelo que nos agrada e não pelo que é certo ou errado. É da natureza da vida a contradição racional, uma vez que não é a razão e sim a arte; não é a explicação e sim a empatia que movem a vida.

Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia e Especialista em Metafísica.
Páginas na net:



(Ilustração: Família Simpsons. Homer, alcoólatra e burro, vive querendo ser demitido do emprego; Marge, uma Amélia, dona de casa que vive para a família, tentando levar o marido para igreja e os filhos para a escola; Lisa, a filha modelo; Barth, o oposto de Lisa; Mag, nem fala nem anda, apenas com sua chupeta na boca).

A família, nos últimos tempos, tem sido a mais responsável por críticas quando o assunto é a inversão de valores na sociedade moderna, no entanto, uma voz alardeou o contrário numa entrevista super importante dada à Revista Veja, em outubro de 2008. Esta voz, que ecoa no deserto de uma família dita “falida”, pela ausência da figura ou da autoridade do pai, é a de Luc Ferry, ex-Ministro da Educação na França de 2002 a 2004, filósofo e escritor renomado pela obra “Aprender a Viver” que se tornou best-seller no mundo inteiro.

Atualmente, Luc Ferry, com uma nova obra, vem arrancando suspiros de seus leitores, “Família, Amo vocês”. Nela o autor afirma que “a família é a única entidade realmente sagrada na sociedade moderna, aquela pela qual todos nós, ocidentais, aceitaríamos morrer, se preciso. Os únicos seres pelos quais arriscaríamos a vida no mundo de hoje são aqueles mais próximos de nós: a família, os amigos e, em um número bem menor, pessoas mais distantes que nos causam grande comoção”. Diz ainda o próprio Ferry: “No século XX, o ser humano virou sagrado”.

É por baixo, no mínimo, uma visão um tanto revolucionária. Tal visão vai de encontro a todos os clichês argumentativos sobre a família e sua contribuição para a sociedade, no que diz respeito à construção e revisão de valores, a importância e sentido da família, a instituição do casamento, a prioridade do trabalho, a preocupação com o dinheiro, a necessidade da Religião para famílias e jovens e até mesmo o uso de drogas lícitas e ilícitas que acabam afetando a vida de pais e filhos, esposos e esposas em suas dinâmicas e conflitos familiares.

Ao contrário do que afirma Luc Ferry, a crise na Educação brasileira, o alto índice de dependentes químicos no seio da família, o alcoolismo marcadamente presente na maioria dos casos de conflitos familiares, uma orientação sexual desordenada, infidelidade no matrimônio, uma busca desmedida pelo prazer, famílias inteiras divididas ou fragmentadas pela violência, com pais sem compromissos pelo amor e pela educação dos filhos, bem como o não monitoramento do comportamento dos filhos por meio do diálogo e do relacionamento amoroso são fatores que, inevitavelmente, refletem o descaso para com esta instituição que é o alicerce de uma sociedade que se espera feliz e imune à violência ou a qualquer tipo de exclusão social.

Tudo isso, na minha opinião, apresenta muito mais uma família dessacralizada do que sagrada. Agora, é óbvio que para ser dessacralizada, antes deve-se admitir sagrada.

Mas, não é tão simplista assim o enxergar de Ferry acerca da família, visto que, para ele, a família é a única coisa que resta de sagrado no mundo. Segundo ele, Há vários argumentos que desmentem os clichês hoje propagados sobre o declínio do casamento e o fim da família nuclear. A família na Idade Média era muito mais dividida do que hoje. Havia muito mais pais e mães sozinhos cuidando de seus filhos. Por causa da elevada taxa de mortalidade, as pessoas se casavam mais vezes e tinham mais filhos com outros parceiros. Quem alardeia o declínio da instituição familiar esquece que o divórcio foi inventado junto com o casamento por amor. A partir do momento em que a união entre duas pessoas se ampara apenas na lógica do sentimento, basta que o amor se apague para que outro amor se imponha. A família burguesa é aparentemente estável, mas na maioria dos casos está carcomida por infelicidades. Ela é inseparável de outra instituição: a infidelidade. Muitas mulheres sacrificam a profissão e, em seguida, a vida afetiva por um marido que as engana”.

Portanto, de uma forma ou de outra, a família carrega consigo o apelo de uma geração mais consistente e menos infeliz que lhes assegure saúde, segurança, educação, lazer, qualidade de vida, enfim... Somente a instituição familiar poderá injetar novas energias a uma sociedade altamente promíscua, consumista e desumanizadora, até porque a família é a fonte natural de “energia renovável” nos seus afetos, no amor e no bem querer. Precisamos pulverizar tudo isso pelo mundo a fora, a partir da família, do resgate à família em todos os seus aspectos.


Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva

Licenciado em Filosofia pela UERN e

Especialista em Metafísica pela UFRN


Páginas na internet:

www.umasreflexoes.blogspot.com

www.chegadootempo.blogspot.com

www.twitter.com/filoflorania




Kant, já conhecido por nós aqui no blog, fora matéria de discussões em temas passados, filosoficamente, traz para toda a modernidade e atualidade uma reflexão elaborada na fenomenologia – “Corrente filosófica fundada por E. Husserl, visando estabelecer um método de fundamentação da ciência e de constituição da Filosofia como ciência rigorosa. O projeto fenomenológico se define como uma volta às coisas mesmas, isto é, aos fenômenos, aquilo que aparece à consciência, que se dá como seu objeto intencional”(JAPIASSÚ e MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1996. p.102) – afirmando que é impossível chegarmos a um conhecimento racional e concreto da coisa em si, mas somente daquilo que nos aparece. Com isso, Kant se impulsiona rumo ao aspecto das aparências, do como as coisas, suas realidades se mostram para nós e de como as percebemos realmente. Para ele, assim como a Física, a Metafísica e a Matemática têm seus estudos específicos e particulares, a Religião não terá esse privilégio, essa particularidade na rigidez da análise.
Porém, a Religião não passa despercebida e assume um papel totalmente moral e prático, é o dever identificado, como se fossem deveres religiosos, isto é, é a virtude moral quer fossem deveres religiosos. Deus existe na medida em que vivo sem condicionamentos ou com menos condicionamentos de acordo com minhas possibilidades éticas. A existência de Deus, para Kant, assume uma conecção entre minhas virtudes morais, comportamentais e minha própria felicidade, pois a felicidade começa no momento existencial e fenomênico em que o homem se utiliza de sua liberdade consciente e vital. Portanto, a Religião para ele seria essa conecção entre Deus e o eu interno e consciente em aderir determinada prática moral.
Um especialista em religiões, Mircea Eliade, competente na área, em seu livro “O Sagrado e o Profano”, vai de encontro a Kant afirmando que a Religião não deve assumir somente seu lado interno e moral, mas também ritual com detalhes sacramentais, litúrgicos, cúlticos para demonstrar existencialmente este sentimento religioso. É óbvio que isso não deve ser feito aleatoriamente ou rotineiramente, mas sempre buscando os sentidos primitivos de tempo e do próprio lugar onde se realiza tal rito, tal costume. As nossas expressões rituais não devem ter um sentido de promoção profissional e nem tampouco o de “status”, mas de crescimento espiritual e de comunhão ardente com Deus.
Kant tem uma cabeça pensante bastante ventilada pela busca de explicações filosóficas dos fenômenos no em torno de si. Leva isso a cabo. Sem dúvida contribuiu para uma tomada de posição acerca do aspecto religioso em diversas culturas ou em vários grupos, tidos como religiosos.
Mircea Eliade é um autor que se apropriou muitíssimo bem de todas as manifestações religiosas, de crenças multiformes, cheias de valores diferentes, porém respeitados e cultuados pelos povos tradicionais e atuais. Ele faz um apanhado histórico sobre as culturas religiosas e as traz para o comportamento fenomenológico das civilizações atuais ou consideradas como tais.

Jackislandy Meira de Medeiros Silva.
www.umasreflexoes.blogspot.com e
www.chegadootempo.blogspot


Postagens populares

Fotos no Facebook

Atividade no facebook

Categorias

Deus (36) Bíblia (26) Filosofia (26) Jesus (25) Cultura (16) Teologia (16) sociologia (15) Religião (11) vida (11) Cristo (10) Educação (10) política (10) ética (10) Senhor (9) evangelho (9) (8) valores (8) Igreja (6) amor (6) florânia (6) justiça (6) oração (6) salvação (6) louvor (5) paz (5) cristão (4) esperança (4) evangelização (4) graça (4) palavra (4) Espírito (3) alegrias (3) alteridade (3) cidadania (3) culto (3) espiritualidade (3) glória (3) literatura (3) música (3) responsabilidade (3) Aristóteles (2) Lévinas (2) Moisés (2) Paulo (2) Platão (2) Pr. Silas (2) Tv (2) bom (2) comunhão (2) coração (2) criador (2) céu (2) encontro (2) felicidade (2) história (2) ideologia (2) jovens (2) mocidade (2) mundo (2) natureza (2) poder (2) político (2) rosto (2) sociedade (2) solidariedade (2) templo (2) trabalho (2) verdade (2) voz (2) Aurélio (1) Boaz (1) Chile (1) Dalila (1) Davi (1) Drummond (1) Escritura (1) Faraó (1) Habacuc (1) Haiti (1) Heidegger (1) Jaboque (1) Jacó (1) Jerusalém (1) Jonas (1) José (1) Juízes (1) Kant (1) Lutero (1) Mircea (1) Misericórdia (1) Médico (1) Nietzsche (1) Perdão (1) Record (1) Reino (1) Rute (1) Sansão (1) Trindade (1) administração (1) adorador (1) alma (1) altíssimo (1) amizades (1) anjo (1) centenário (1) cidadão (1) conversão (1) corrupção (1) crente (1) criança (1) cruz (1) cruzada (1) denominação (1) desabrigados (1) dissimulação (1) drogas (1) dízimo (1) escudo (1) exaltar (1) família (1) favor (1) fogo (1) fome (1) futebol (1) gestão (1) gratuita (1) homem (1) impunidade (1) individual (1) inteligência (1) jornalismo (1) lugar (1) luta (1) luz (1) mina (1) mineiros (1) mistério (1) mito (1) ordem (1) outro (1) participação (1) pecado (1) pedofilia (1) pedra liza (1) perseverança (1) presença (1) promessa (1) próximo (1) pão (1) quebrantado (1) razão (1) reflexão (1) rios (1) salmo (1) salvador (1) saúde (1) ser (1) serenidade (1) sexo (1) sim (1) subjetividade (1) sucos (1) uvas (1) vaidade (1) violência (1) vitória (1) água (1)
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Ao mencionar qualquer material deste blog, favor citar o autor Jackislandy Meira de Medeiros Silva. Tecnologia do Blogger.

Vista do entardecer de Florânia

Vista do entardecer de Florânia
Demos todos graças a Deus pelo milagre da vida. Bendito seja Deus!

Férias 2011... Um encontro com a natureza.

Férias 2011... Um encontro com a natureza.
No mirante, pudemos vislumbrar mais uma vez o quanto a natureza é magistral, impulsiva e generosa. Tudo é muito lindo e aprazível!

Esta é uma parte da família, uma bela lembrança

Esta é uma parte da família, uma bela lembrança
Em Jardim de Piranhas, meu tio Reinaldo, minha mãe e minha avó.

Um momento para se guardar na memória!

Um momento para se guardar na memória!
No congresso Jovem de Florânia, minha esposa, eu e Sérgio Lopes.

About

Designed by illuminatheme.com. Powered with Blogger. Converted by LiteThemes.com.