"O que faz um Papa?" Essa foi a pergunta que o ex-presidente cubano, Fidel Castro, fez ao líder da Igreja católica, Bento XVI, durante o encontro da última quarta-feira em Havana, capital de Cuba
A reunião de 30 minutos no Núncio Apostólico de Havana aconteceu antes do pontífice realizar a missa campal em Havana. De acordo com o porta-voz do Vaticano, o encontro foi bastante cordial.
O líder da revolução cubana, que sempre lutou por um estado ateísta enquanto esteve no poder, quis saber sobre as atribuições de um Papa que, além de líder da Igreja Católica Apostólica Romana, é chefe de estado do Vaticano.
Bento XVI explicou a Fidel sobre as viagens e as decisões sobre os rumos da religião. Fidel Castro disse ter acompanhado pela televisão todos os compromissos de Bento XVI em Cuba. O pontífice agradeceu a acolhida e disse ter sido muito bem recebido por todos os cubanos.
fonte: http://bandnewstv.band.com.br

O avanço se deve sobretudo às conversões de minorias étnicas, que atualmente correspondem a 38% do total de fiéis.
Relatório da Assembleia de Deus mostra que houve mais batismo de água e do espírito e uma queda de 4% na frequência dos cultos de domingo à noite.
Wood George, o responsável pela denominação, acredita que a AD continuará se expandindo nos próximos anos. “Estamos vivendo um momento histórico.”
A maior Assembleia de Deus do mundo é disparadamente a do Brasil., onde neste ano comemora o seu centenário. Pelo levantamento de 2009, estava com 22,5 milhões de fiéis. Naquele ano, a Coreia do Sul estava em segundo lugar, com 3,1 milhões, e os Estados Unidos em terceiro, com 2,9 milhões.
Em todo o mundo, tem mais de 65 milhões de devotos.
Com informação do site da Assembleia de Deus, entre outros.
O dinheiro do jogador é administrado pelo seu pai e empresário, que lhe dá R$ 5 mil por mês para gastos em geral.
O pai do jogador, que também se chama Neymar, lembrou que o primeiro salário do filho foi de R$ 450. Desse total, R$ 45 foram para a Igreja Batista Peniel, de São Vicente, no litoral paulista, que a família frequenta há anos.
Neymar, o pai, disse que não deixa muito dinheiro com o filho para impedi-lo de se tornar consumista.
“Cinco mil ainda acho muito, porque o Juninho não precisa comprar nada. Ele tem contrato com a Nike, ganha roupas, tudo. Parece um polvo, tem mais de 50 pares de sapatos”, disse o pai a Debora Bergamasco, do Estadão.
O pai contou que Neymar teve rápida ascensão salarial e que ele, o filho, nunca deixou de pagar o dízimo.
“Quando ele passou a ganhar R$ 800, tá bom, doa R$ 80. Só que Deus começa a te provar, né? Aí pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos).”
Às vezes, “Juninho” se dá algum presente cujo valor vai muito além da quantia que o seu pai lhe libera por mês.
Recentemente, o jogador comprou um carro Volvo por R$ 140 mil. E já fala em ter um Ferrari ou um Porsche. Ou ambos.
CHELSEA - atualização em 19 de agosto de 2010
Neymar cedeu à pressão da torcida, do técnico Mano (da Seleção Brasileira), entre outros, e desistiu de ir para o Chelsea pelo até o fim de 2001. Ia ganhar por ano 4 milhões de euros, o equivalente a R$ 9 milhões. O time inglês já tinha concordado em pagar uma multa de R$ 79 milhões ao Santos pelo rompimento do contrato do jogador.
No Santos, Neymar vai ganhar mais, mas não tanto como seria no Chelsea. Ficou acertado que, além dos R$ 160 mil por mês, o jogador terá maior participação em rendimentos de marketing. Além disso, ele receberá aumento toda vez que for conquistada uma meta, como obtenção de título e convocação para a Seleção.
Se dependesse de Neymar da Silva Santos, pai do jogador, e de Wagner Ribeiro, o empresário, Neymar iria para a Inglaterra. Os dois temem que não haja uma nova proposta tão boa. Para a turma do 'fica', o jogador de 18 anos ainda não está amadurecido para jogar fora do país.
O pastor da igreja de Neymar deve ter ficado satisfeito: a permanência do jogador no Brasil é uma garantia de que continuará sendo pago todo mês, agora com o valor aumentado.
Com informação da Agência Estado.
Fonte: http://www.paulopes.com.br/2010/04/neymar-paga-por-mes-r-40-mil-de-dizimo.html
A decisão saiu da 40ª CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil), realizada em abril em Cuiabá (Mato Grosso). Houve uma discussão acalorada. Os conservadores defenderam normas mais rígidas, sobretudo para as irmãs, e os liberais pediram algumas liberações, com o uso de bermuda, que é uma das reivindicações dos fiéis mais jovens. Por fim, houve um acordo para se manter a resolução de 1999.
O Mensageiro da Paz, publicação oficial da Assembleia de Deus, divulgou as principais orientações da resolução, cada uma delas com a menção do trecho da Bíblia que lhe deu origem e respaldo.
1 – Ter os homens cabelos crescidos, bem como fazer cortes extravagantes, bem como o uso de brincos.
Para a AD, tal proibição está expressa em 1 Coríntios 11.14-15: “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o varão ter cabelo crescido? Mas ter a mulher cabelo crescido lhe foi dado em lugar de véu”.
2 – Mulheres que usem roupas que são peculiares aos homens e vestimentas indecentes e indecorosas, ou sem modéstias.
Os pastores evocaram, nesse caso, 1 Timóteo 2.9,10: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas com boas obras”.
3 – Uso exagerado de pintura e maquiagem – unhas, tatuagens e cabelos.
Tais restrições estão em dois trechos da Bíblia – sempre de acordo com a interpretação dos pastores. Um dos trechos é o Lv 19.28,2: "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos.".
4 – “Uso de cabelos curtos em detrimento da recomendação bíblica.”
Trata-se de uma referência a 1 Coríntios 11.6, 15, que diz: (6) Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. (7) O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. (8) Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem. (9) Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. (10) Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos. (11) Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor. (12) Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus. (13) Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta? (14) Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido? (15) Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.
5 - Mau uso dos meios de comunicação: televisão, internet, rádio, telefone.
Essa orientação foi extraída de dois trechos, o 1 Coríntios 6.12 (“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.”) e o Fp. 4.8 (Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.)
A resolução diz que caberá aos pastores indicar aos fiéis sobre o que podem ver na TV. Alguns deles simplesmente proíbem a compra de aparelho de televisão.
6. Uso de bebidas alcoólicas e embriagantes (Pv 20.1; 26.31; 1, Co 6.10; Ef. 5.18).
Na ratificação da resolução, houve pelo menos uma sutil modificação, mas que faz diferença quanto o uso de pintura e maquiagem e à utilização dos meios de comunicação. A palavra “proibição” foi substituída por “recomendação”.
A Assembleia de Deus tem mais de 22 milhões de seguidores no Brasil. Trata-se, a rigor, de um conglomerado de “religiões” que rumam no mesmo sentido, mas com uma razoável independência umas em relações às outras.
Isso significa, entre outras coisas, que as decisões da Convenção Geral como estas de usos e costumes sejam adotadas com muita flexibilidade, até por causa de suas contradições.
Algumas dessas contradições desmoralizam os guardiões da moralidade dos fiéis, como, por exemplo, a proibição por alguns templos aos fiéis de não possuírem TV, embora pastores da mesma denominação tenham programas de televisão. Ou ainda o veto ao uso de calça cumprida na escola, mas não no ambiente de trabalho. Todas as igrejas proíbem o uso de barba, mas algumas delas liberam o bigode.
O que perpassa toda resolução é o puritanismo condenatório da sensualidade, sobretudo e quase exclusivamente da mulher. Mulher não pode usar roupa que delineia o seu corpo de mulher. Porque, se assim fizer, ela terá de assumir a responsabilidade pelo pecado não só de sua ousadia, mas também pelo desejo dos outros.
Expressões como essas mostram muito bem que não é toda hora que a vida precisa de “porquê”. “Porquê” tem hora, não cabe em todo lugar, nem com todo mundo, nem a todo o instante. Não importa o que digam, mas continuamos com nossos bem-quereres, com nossas preferências, é do puro gostar, mesmo que estranhamente, optamos sempre pelo que nos agrada e não pelo que é certo ou errado. É da natureza da vida a contradição racional, uma vez que não é a razão e sim a arte; não é a explicação e sim a empatia que movem a vida.
(Ilustração: Família Simpsons. Homer, alcoólatra e burro, vive querendo ser demitido do emprego; Marge, uma Amélia, dona de casa que vive para a família, tentando levar o marido para igreja e os filhos para a escola; Lisa, a filha modelo; Barth, o oposto de Lisa; Mag, nem fala nem anda, apenas com sua chupeta na boca).
A família, nos últimos tempos, tem sido a mais responsável por críticas quando o assunto é a inversão de valores na sociedade moderna, no entanto, uma voz alardeou o contrário numa entrevista super importante dada à Revista Veja, em outubro de 2008. Esta voz, que ecoa no deserto de uma família dita “falida”, pela ausência da figura ou da autoridade do pai, é a de Luc Ferry, ex-Ministro da Educação na França de 2002 a 2004, filósofo e escritor renomado pela obra “Aprender a Viver” que se tornou best-seller no mundo inteiro.
Atualmente, Luc Ferry, com uma nova obra, vem arrancando suspiros de seus leitores, “Família, Amo vocês”. Nela o autor afirma que “a família é a única entidade realmente sagrada na sociedade moderna, aquela pela qual todos nós, ocidentais, aceitaríamos morrer, se preciso. Os únicos seres pelos quais arriscaríamos a vida no mundo de hoje são aqueles mais próximos de nós: a família, os amigos e, em um número bem menor, pessoas mais distantes que nos causam grande comoção”. Diz ainda o próprio Ferry: “No século XX, o ser humano virou sagrado”.
É por baixo, no mínimo, uma visão um tanto revolucionária. Tal visão vai de encontro a todos os clichês argumentativos sobre a família e sua contribuição para a sociedade, no que diz respeito à construção e revisão de valores, a importância e sentido da família, a instituição do casamento, a prioridade do trabalho, a preocupação com o dinheiro, a necessidade da Religião para famílias e jovens e até mesmo o uso de drogas lícitas e ilícitas que acabam afetando a vida de pais e filhos, esposos e esposas em suas dinâmicas e conflitos familiares.
Ao contrário do que afirma Luc Ferry, a crise na Educação brasileira, o alto índice de dependentes químicos no seio da família, o alcoolismo marcadamente presente na maioria dos casos de conflitos familiares, uma orientação sexual desordenada, infidelidade no matrimônio, uma busca desmedida pelo prazer, famílias inteiras divididas ou fragmentadas pela violência, com pais sem compromissos pelo amor e pela educação dos filhos, bem como o não monitoramento do comportamento dos filhos por meio do diálogo e do relacionamento amoroso são fatores que, inevitavelmente, refletem o descaso para com esta instituição que é o alicerce de uma sociedade que se espera feliz e imune à violência ou a qualquer tipo de exclusão social.
Tudo isso, na minha opinião, apresenta muito mais uma família dessacralizada do que sagrada. Agora, é óbvio que para ser dessacralizada, antes deve-se admitir sagrada.
Mas, não é tão simplista assim o enxergar de Ferry acerca da família, visto que, para ele, a família é a única coisa que resta de sagrado no mundo. Segundo ele, “Há vários argumentos que desmentem os clichês hoje propagados sobre o declínio do casamento e o fim da família nuclear. A família na Idade Média era muito mais dividida do que hoje. Havia muito mais pais e mães sozinhos cuidando de seus filhos. Por causa da elevada taxa de mortalidade, as pessoas se casavam mais vezes e tinham mais filhos com outros parceiros. Quem alardeia o declínio da instituição familiar esquece que o divórcio foi inventado junto com o casamento por amor. A partir do momento em que a união entre duas pessoas se ampara apenas na lógica do sentimento, basta que o amor se apague para que outro amor se imponha. A família burguesa é aparentemente estável, mas na maioria dos casos está carcomida por infelicidades. Ela é inseparável de outra instituição: a infidelidade. Muitas mulheres sacrificam a profissão e, em seguida, a vida afetiva por um marido que as engana”.
Portanto, de uma forma ou de outra, a família carrega consigo o apelo de uma geração mais consistente e menos infeliz que lhes assegure saúde, segurança, educação, lazer, qualidade de vida, enfim... Somente a instituição familiar poderá injetar novas energias a uma sociedade altamente promíscua, consumista e desumanizadora, até porque a família é a fonte natural de “energia renovável” nos seus afetos, no amor e no bem querer. Precisamos pulverizar tudo isso pelo mundo a fora, a partir da família, do resgate à família em todos os seus aspectos.
Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
Licenciado em Filosofia pela UERN e
Especialista em Metafísica pela UFRN
Páginas na internet:
www.umasreflexoes.blogspot.com
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Porém, a Religião não passa despercebida e assume um papel totalmente moral e prático, é o dever identificado, como se fossem deveres religiosos, isto é, é a virtude moral quer fossem deveres religiosos. Deus existe na medida em que vivo sem condicionamentos ou com menos condicionamentos de acordo com minhas possibilidades éticas. A existência de Deus, para Kant, assume uma conecção entre minhas virtudes morais, comportamentais e minha própria felicidade, pois a felicidade começa no momento existencial e fenomênico em que o homem se utiliza de sua liberdade consciente e vital. Portanto, a Religião para ele seria essa conecção entre Deus e o eu interno e consciente em aderir determinada prática moral.
Um especialista em religiões, Mircea Eliade, competente na área, em seu livro “O Sagrado e o Profano”, vai de encontro a Kant afirmando que a Religião não deve assumir somente seu lado interno e moral, mas também ritual com detalhes sacramentais, litúrgicos, cúlticos para demonstrar existencialmente este sentimento religioso. É óbvio que isso não deve ser feito aleatoriamente ou rotineiramente, mas sempre buscando os sentidos primitivos de tempo e do próprio lugar onde se realiza tal rito, tal costume. As nossas expressões rituais não devem ter um sentido de promoção profissional e nem tampouco o de “status”, mas de crescimento espiritual e de comunhão ardente com Deus.
Kant tem uma cabeça pensante bastante ventilada pela busca de explicações filosóficas dos fenômenos no em torno de si. Leva isso a cabo. Sem dúvida contribuiu para uma tomada de posição acerca do aspecto religioso em diversas culturas ou em vários grupos, tidos como religiosos.
Mircea Eliade é um autor que se apropriou muitíssimo bem de todas as manifestações religiosas, de crenças multiformes, cheias de valores diferentes, porém respeitados e cultuados pelos povos tradicionais e atuais. Ele faz um apanhado histórico sobre as culturas religiosas e as traz para o comportamento fenomenológico das civilizações atuais ou consideradas como tais.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva.
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